PESQUISAS DO IPEC E IPESPE PUBLICADAS EM 22.09.22
A dança das pesquisas está deixando o eleitor louco, e o pior é que essa loucura é apanhada e repassada aos eleitores pelos próprios institutos de pesquisa, por despreparo para entender o momento social e político-eleitoral conturbado ou por maldade planejada pelos poderosos da mídia, na tentativa de criar uma atmosfera de voto útil para quem aparece na frente das preferências. A bulha eleitoral está afetada pela pregação da dita esquerda (que não entende o que é esquerda e atua como grupo do crime organizado) no exacerbado e violento patrulhamento aos bolsonaristas (identificado como direitistas). Mais grave ainda é que, aos ditos esquerdistas lulopetistas, uniu-se, com todos os meios, o próprio crime organizado, conduzindo, a mão armada, os votos nas comunidades que domina.
Moral da história: as pessoas estão com medo de se identificarem em voto a um candidato que não seja os da dita esquerda vermelha e violenta. Já nos redutos do crime organizado, nas periferias e favelas das cidades, nem se fala em outro nome que não seja Lula ou seus indicados. Cada bunker de droga (antiga boca de fumo) há uma bandeira do PT ou de Lula hasteada bem alta e, claro, bem visível à comunidade. É fácil perceber o medo disfarçado. Faltando uma semana para o voto, poucos são os carros que exibem adesivos dos candidatos (só aqueles que trabalham nas campanhas). E ameaças estão em todas as 'rádios calçada': carros adesivados com Bolsonaro ou com o Capitão Wagner, no caso do Ceará, estão correndo o risco de terem seus vidros quebrados. Na Bahia, pela força do ACM Neto, a perseguição é menor, mas há vereadores ameaçando retaliar com aqueles que votarem em Bolsonaro. No Piauí, o candidato do UB, Sílvio Mendes, está bem posicionado, mas a patrulha é cruel. Em cada estado aumenta ou diminui a perseguição a depender das peculiaridades da região.