Nenhuma importância tem os 65 pré-candidatos peemedebistas à Câmara Municipal de Fortaleza. PMDB fez palanque que só serviu para atacar os adversário, e dessa vez quem ganhou destaque foi o poder municipal, ou seja, foi o prefeito Roberto Cláudio (PDT) quem recebeu todas as lenhadas.

Agora, vamos e venhamos, pensar que a mãe de Luizianne Lins e a ex-deputada Eliane Novais significam alguma coisa no jogo do bicho sucessório municipal é esperar demais de quem tem pouco, quase nada. É a mesma coisa que esperar que o tal vice-prefeito de Fortaleza, Gaudêncio Lucena, abandone a nulidade e passe a ter alguma importância. É um mero leva-e-traz.

O PMDB, por sinal, está voltando a ser um partido de mando familiar, como no passado de Mauro Benevides e seus filhos, um deles (Maurinho) ainda na política, mesmo sem mandato. Agora, é de EUNÍCIO E SEUS PARENTES. Daniel Oliveira, que propaga uma inteligência que não tem, dá uma de batom - está em todas as bocas mas não entra.

A mim parece patético ver o riquinho dando uma de popular. Fala sentado em uma mesa, mas não desce do salto que nem tem razão de ser ou de ter, pelo passado e pela origem.

Por isso, fico torcendo que o senador peemedebista e o executivo da Transnordestina se agarrem e arranquem os cabelos um do outro. E, nesse caso, Ciro Gomes leva vantagem porque tem menos (cabelos, lembre). No meio do rolo, espero que chegue o juiz federal Sérgio Moro e mande prender os dois, pois são iguais, inclusive no que dizem um do outro.