A lei só funciona para aqueles que procedem com correção, sobretudo se forem pequenos. Exemplo, um empresário de pequeno porte que fechou suas duas empresas porque não tinha como prosseguir, depois de 10 anos lutando, agora tem suas contas bloqueadas. Ele Vendeu tudo e pagou a todos os funcionários e impostos devidos. Por um erro, uma das empresas ficou com uma dívida residual de imposto federal (confins), em 2001, algo em torno de R$ 2 mil.

A surpresa veio 13 anos depois, quando o ex-empresário, vivendo de uma pequena aposentadoria proporcional, tentou fazer um financiamento no BB e soube que tinha restrições ao seu nome na Receita Federal - no Cadin.

A dívida da empresa havia sido ajuizada, na época em que foi dada a baixa no registro. O processo correu e como a empresa não mais existia e um dos sócios havia falecido, caiu a responsabilidade pela dívida no dito empresário, o outro sócio da empresa encerrada. A dívida hoje chega a mais de R$ 100 mil.

Aí os órgãos da burocracia estatal, sobretudo a federal, funcionam perfeitamente e vão buscar o responsável solidário por uma empresa falida e encerrada há mais de 10 anos. AGORA, OS LADRÕES, DO DINHEIRO PÚBLICO, PRINCIPALMENTE, DANÇAM E ZOMBAM NA FRENTE DELES, QUE NADA FAZEM.

VEJA QUE O MAIOR LADRÃO DA PETROBRAS, O DELATOR PAULO ROBERTO COSTA, E O DOLEIRO ALBERTO YOUSSEF passaram anos e anos roubando e esnobando e a Receita ou a Fazenda Nacional até hoje nada fizeram contra eles. Quem está fazendo é a Polícia Federal e os procuradores federais de justiça. Por investigação deles, os dois estão presos e vomitando, depois de anos usufruindo do roubo, um pouco do muito que roubaram e facilitaram aos outros, que os indicaram e sustentaram a nomeação deles na Petrobras e outros órgãos deste país saqueado.

O ROMBO CHEGA A ESTRATOSFÉRICA SOMA DE R$ 42 BILHÕES, segundo novo cálculo dos investigadores. É DINHEIRO SUFICIENTE PARA FECHAR O ROMBO, COM SOBRAS, QUE O ORÇAMENTO DO BRASIL TEM PARA 2016.

Perseguir empresários, que geraram ou geram empregos e não conseguem suportar a carga tributária deste país saqueado, esses órgãos sabem, agora, ELES NÃO ENCONTRAM OS LADRÕES QUE CORREM SOLTOS E ESBANJAM SAÚDE FINANCEIRA, SEM GERAR EMPREGO E RENDA. Eles somente são pegos porque se perdem na prepotência e na briga pela divisão das riquezas que deveriam ser do povo (briga de quadrilha).

VEJA AINDA QUE PAULO ROBERTO COSTA ERA FUNCIONÁRIO DA PETROBRAS COM UM CARGO DE DIRETOR, com um bom salário, é claro, mas que nunca daria para ele levar a vida de nababo que ele levava. E A RECEITA E A FAZENDA NACIONAL E MESMO O SISTEMA BANCÁRIO OFICIAL NUNCA VIRAM ESSA ABSURDA PROSPERIDADE DE UM EMPREGADO DE UMA ESTATAL.

O poder público agora está tentando resgatar algumas migalhas de tudo que foi saqueado da Petrobras e de outras entidades estatais e públicas. Veja o disparate: vai a leilão um iate do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, e três lotes de imóveis do doleiro Alberto Youssef, personagens centrais da Operação Lava Jato.

O luxuoso iate do ex-diretor da Petrobras tem lance inicial de R$ 3 milhões. Pergunto: UM ASSALARIADO PODE COMPRAR UMA EMBARCAÇÃO DESSA? Os bens do doleiro foram avaliados em mais de R$ 5 milhões. Como sempre, é o juiz federal Sérgio Moro quem toma as providências.





A MÁFIA E O CARTEL DO ROUBO

Um novo laudo pericial da Polícia Federal aponta que os pagamentos indevidos feitos pela Petrobras, entre 2004 e 2014, para 27 empresas investigadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato, podem atingir a cifra dos R$ 42 bilhões - até aqui o número máximo estimado era de R$ 20 bilhões.

O grupo teria sido beneficiado pelo suposto esquema de cartel comandado pelas maiores empreiteiras do país, que agia em conluio com políticos do PT, PMDB e PP e agentes públicos fatiando obras e pagando propina. No laudo, se pode ler que, "considerando que em ambiente cartelizado a competitividade fica praticamente descartada, estima-se que os percentuais de lucros excessivos aplicados pelas empreiteiras cartelizadas possam ter variado entre o mínimo de 3%, correspondente aos valores repassados a partidos políticos e aos ex-funcionários da Petrobras, podendo chegar a até 20%".

Os 20% seriam "um porcentual conservadoramente considerado como máximo para a majoração indevida dos lucros decorrentes dos preços excessivos, aplicados em ambiente desprovido de livre concorrência", registra o documento do setor técnico-científico da Polícia Federal, em Curitiba.
Ao todo, o laudo elenca em uma tabela a origem dos pagamentos feitos pela Petrobras para as 27 empresas apontadas como integrantes do cartel, num total de R$ 215,67 bilhões.

Em cima desse valor, aplicou-se o porcentual mínimo de desvios, considerando apenas a propina para agentes públicos e políticos, e a de 20%. No caso do valor mínimo considerado, a análise pericial aponta desvio de pelo menos R$ 6,42 bilhões - valor já lançado pela estatal em seu balanço.

Concluído em 26 de outubro, o documento foi anexado aos autos da Lava Jato na semana passada, no inquérito que investiga o papel da Odebrecht no esquema de corrupção na Petrobras. O valor de R$ 42 bilhões consta de uma tabela com a "estimativa dos pagamentos indevidos realizados" pela Petrobras. Nela há detalhamento de valores por empresas do cartel e as estimativas mínimas e máximas de pagamentos excessivos.
Assinado pelos peritos criminais federais Audrey Jones de Souza, Raphael Borges Mendes e Jefferson Ribeiro Braga, a análise toma como base os valores lançados pela estatal nas demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2014.

Apesar de a Lava Jato ainda não ter entrado na fase de acusações sobre cartel, a Polícia Federal acredita que as provas obtidas até aqui servem para apontar a prática. ESTÁ NO LAUDO QUE "os dados analisados até o momento apontam a formação de cartel nos contratos firmados com as empresas listadas acima, por meio do qual teriam sido realizados pagamentos indevidos por parte da Petrobras", diz o laudo. "Tais pagamentos teriam sido viabilizados por meio da majoração excessiva das margens de lucros das contratantes, em percentuais bem acima daqueles constantes dos Demonstrativos de Formação de Preços (DFP) apresentados, uma vez que realizados em ambiente cartelizado."

VIVA ESTE BRASIL DE LADRÕES QUE PARECEM RESPEITÁVEIS ATÉ PARA O SENADOR EUNÍCIO OLIVEIRA, que achou um absurdo o juiz SÉRGIO MORO, DETERMINAR A PRISÃO DO PODEROSO LADRÃO PRESIDENTE DA ODEBRECHT.