Atenção mais do que nunca. Qual o Brasil que vai sobreviver às urnas?
BOLSONARO promete, na disputa do segundo turno, que vai fortalecer a família, as instituições e trabalhar por uma vida com mais saúde, segurança, educação e trabalho, em boas, independentes e não ideologizadas relações com outros países. Os conceitos de buscar a ordem e o progresso do país e seu povo estão claros nos propósitos de BOLSONARO.
HADDAD mal toca nas propostas de ordem geral, focando com prioridade no trabalho, porque entende serem irmãs, para estabelecer a plena igualdade entre as soberanias NACIONAL E POPULAR. Agora, que conceitos estão definidos nas soberanias NACIONAL e POPULAR, reveladas como prioridade pelo presidenciável? Seriam realmente irmãs as duas soberanias, como ele anuncia? Vejam (e leiam) o plano de governo dele e entendam a soberania popular bolivariana que Haddad quer.
O DONO DOS VOTOS
Agora, é a vez de saber quem comanda os votos neste Brasil dividido e saqueado. A escassez de votos de Alckmin e sobretudo de Marina mostra que nem partido nem pessoas mandam nos votos do eleitor. O que determina a vontade eleitoral é o que o eleitor entende ser melhor para ele e, depois, o melhor para o país. Foi nisso que ele focou e viu em BOLSONARO a pessoa mais indicada para conduzir tal desiderato.
Lula da Silva, do PT, hoje preso por roubo, entendeu isso como ninguém (e aí está embutido muito do conceito de SOBERANIA POPULAR, definida por Haddad) e fidelizou o voto dos miseráveis usando o Bolsa Família (e similares). Daí a esmolo/dependência do nordestino ao PT/BOLSA FAMÍLIA. Por isso o PT, repete agora com HADDAD, usa recorrentemente o discurso de que se não for o PT no governo o BOLSA FAMÍLIA ACABA. É essa prática que BOLSONARO chama de CHANTAGEM eleitoral. E é. [
SEGUNDO TURNO DO ELEITOR
O segundo turno começa e nem precisa os líderes ou candidatos derrotados tentarem se vender pelo que não valem. E não valem porque o segundo turno desta eleição é do eleitor. Quem quiser surfar na onda que a pegue. O candidato a governador de São Paulo já entendeu isso e tratou logo de tomar seu lugar em uma corrente: SOMOS BOLSONARO A PARTIR DE HOJE. Só o político de rompante diz logo com certeza ele não. Não tem importância. Para um lado ou o outro, o eleitor já foi.