Se tivesse mais um mandato, o grupo anterior - de Mailson Lucena e Dedé Barros de Oliveira - a Unimed Fortaleza se transformaria em qualquer outra empresa menos em uma cooperativa médica eficiente. A máquina estava inchada e a cada dia a qualidade do serviço (de atendimento à saúde) ficava mais comprometida. A nova diretoria, que derrubou a era Mailson/Dedé, está dando duro para resgatar a cooperativa, direcionando-a para a atividade fim, que é cuidar da saúde dos clientes. Já demitiu gerentes e congelou os salários dos que permaneceram, incluindo os diretores, mas os efeitos ainda não foram sentidos na ponta, ou seja, por quem paga para receber serviços. É muito trovão e pouca chuva que ainda predomina no clima da Unimed Fortaleza, característica da herança deixada pelo grupo que dominou a cooperativa por mais de 15 anos.
Jornalista, escritor, professor, marqueteiro e cientista político. Vinte anos de experiência em jornalismo. Experiência em marketing, publicidade e propaganda, como diretor-sócio de agência. Atualmente, trabalha a divulgação de dois livros: um romance, chamado “O FANTASMA DO PADRE”, publicado pela editora Autografia, sediada no Rio de Janeiro, e uma publicação independente que faz um estudo sobre os ditados populares ou provérbios, desenvolvido em parceria com o deputado federal cearense Roberto Pessoa: “OS DITOS SÁBIOS - A verdade que o povo consagrou”. Conclui mais dois livros, um sobre a história política do Nordeste/Brasil, já denominado de Vidas Cruzadas, e o livro dois do romance de ficção “Orgulho e solidão”. Coordenou ainda o livro “O HOMEM QUE FEZ UM RIO”, que abordou o trabalho de construção do Canal do Trabalhador, feito pelo então governador Ciro Gomes (1993). Fez também a edição do livro: “DE REPENTE CANTORIA”, uma coletânea de versos e repentes dos maiores cantadores viola do Brasil, de Geraldo Amâncio e Vanderley Pereira (1995).