Como xenófilo assumido, apesar dos reveses, nunca confessados (é só lembrar a adoração a Zé Dirceu. Está no livro de Romeu Tuma Júnior), o candidato a senador pelo PSDB, Tasso Jereissati, entendeu a admoestação feita por uma empresa de consultoria sobre o desempenho e formato administrativo financeiro do grupo: o seu grupo é forte, mas tem uma condução PROVINCIANA, sem a necessária estatura, por exemplo, para transações com grande empresas e bancos internacionais. Ora, era a senha que Jereissati queria para fazer uma reestruturação empresarial, porquanto iniciava conversas (bem sucedidas, com apoio do Governo e Congresso Nacional) para um grande aporte de recursos do exterior para ampliar a rede de shoppings pelo Brasil e alhures.
A reengenharia administrativa e financeira foi feita de pronto e até parentes caíram dos cargos de direção do grupo. Até da Jangadeiro. O jornalista Denísio Pinheiro continuou como assessor de imprensa, mas só permaneceu porque sua atividade se restringe ao território cearense e nada tem a ver, pelo menos diretamente, com o grupo empresarial, ou seja, para o tamanho da política provinciana do Ceará está na medida. Você pode comprovar isso se ler a matéria no jornal sobre a reforma do shopping Iguatemi, que resumimos a seguir:
O CEO (means "Chief Executive Officer") da
Jereissati Centros Comerciais (JCC), Luiz Collier, disse ao O POVO que o motivo
do atraso da reforma é a complexidade das obras, enquanto a diretora comercial
e de Marketing da Jereissati Centros Comerciais, Juliana Cruz Caligiuri, garante
que “nós faremos o melhor, mais bonito e mais impactante natal do Iguatemi”,
afirmando que que 85% da Área Bruta Locável (ABL) já foi comercializada.
Veja matéria completa no link:(http://www.opovo.com.br/app/economia/2014/07/24/noticiaseconomia,3287212/iguatemi-adia-entrega-da-expansao.shtml)