O ex-governador Cid Gomes, ainda no PROS mas com um pé no PDT (filiação se dará dia 28 próximo), está em Brasília para o ato de filiação do irmão Ciro, pretenso candidato a presidente da República, e, embora não fosse o objetivo, teve de receber a notícia de sua condenação, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, no ataque ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, caso que o fez exonerar-se do ministério da Educação.
O TJ do Distrito Federal condenou o ex-ministro a pagar R$ 50 mil ao deputado Eduardo Cunha por danos morais. O julgamento ainda cabe recurso. O episódio se deu em fevereiro deste ano (15) no desdobramento de fala de Cid Gomes que qualificava de 300 a 400 deputados como achacadores.
O ex-ministro fez as acusações durante uma visita à Universidade Federal do Pará. Convocado a se explicar no plenário da Câmara, o ex-ministro não se deu bem, não fazendo qualquer retratação. O presidente da Câmara Eduardo Cunha se sentiu atingido em sua honra ao ser acusado de "achacador" e representou na justiça contra o ex-ministro, tendo ganho de causa na primeira instância.
UM RESULTADO QUE CAUSA ACHAQUE.