Ex-presidente Lula da Silva tomou Brasília de assalto (no bom sentido, é claro) ontem (15/10/15) com o objetivo de segurar a sangria do governo, que se esboroa na incompetência, arrastando o país para um caminho de sacrifícios e de sofrimento do povo.
O petista borboleteou por todos os seus nichos de interesse, parecendo nada se afetar com as denúncias que chegam a ele, agora do delator premiado Fernando Soares.
Primeiro, foi na Procuradoria do DF e prestou depoimento voluntariamente nas investigações que apuram que ele teria praticado tráfico de influência nos empréstimos do BNDES a outros países. Lá, gabou-se à vontade e disse que sempre deixou o BNDES à vontade. Óbvio.
Depois, Lula foi ao Congresso, para enquadrar a bancada petista, tentando blindar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, mas não por solidariedade de denunciado na Operação Lava Jato.
O último compromisso do dia (já à noite) foi no Planalto, com Dilma, onde também deu ordens à vontade. A defesa mais enfática que fez Lula da Silva, na Câmara e no Planalto, foi a demissão do ministro Joaquim Levy, que agora cai.
A missão foi salvar um governo em ruínas, oxigenando uma relação já bem desgastada com o PMDB e preservando o pescoço do presidente Eduardo Cunha. Pouco ligou que o PT tenha liberado a bancada para votar como quiser no pedido de cassação, já tramitando, de Cunha.
Lula patrocinou "a visita da saúde" desse governo irresponsável e incompetente, que ele mesmo moldou e construiu. Esse cidadão, de duvidosa consistência ética, não deveria ter mais direito de tentar esticar a agonia vivencial deste país.
Depois, Lula foi ao Congresso, para enquadrar a bancada petista, tentando blindar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, mas não por solidariedade de denunciado na Operação Lava Jato.
O último compromisso do dia (já à noite) foi no Planalto, com Dilma, onde também deu ordens à vontade. A defesa mais enfática que fez Lula da Silva, na Câmara e no Planalto, foi a demissão do ministro Joaquim Levy, que agora cai.
A missão foi salvar um governo em ruínas, oxigenando uma relação já bem desgastada com o PMDB e preservando o pescoço do presidente Eduardo Cunha. Pouco ligou que o PT tenha liberado a bancada para votar como quiser no pedido de cassação, já tramitando, de Cunha.
Lula patrocinou "a visita da saúde" desse governo irresponsável e incompetente, que ele mesmo moldou e construiu. Esse cidadão, de duvidosa consistência ética, não deveria ter mais direito de tentar esticar a agonia vivencial deste país.
Seria o verdadeiro respeito do povo que ele diz defender, mas que, em verdade, sempre zombou e desprezou. O dia de Lula em Brasília foi todo uma manifestação aberta do desprezo que ele esconde a este país. É caso de tratamento.