O PT fez reunião mas não tocou nas acusações contra Lula da Silva, apesar da cobrança do assessor da presidência, Marco Aurélio Garcia, aquela anta que andou fazendo lama malcheirosa em alguns casos internacionais. No caso das denúncias, Garcia não deixa de ter razão. "Os esclarecimentos já deveriam ter vindo há muito tempo". Claro que deveriam, preclaro guru petista, mas o caso é que não existe esclarecimento a ser feito. Lula da Silva é o PAI da organização que saqueou (e ainda saqueia?) o Brasil.

Mesmo que o robô do filme Perdidos no Espaço, o presidente da legenda, Rui Falcão, tenha divulgado em rotos chavões da década de 60 que “a ofensiva reacionária para criminalizar o PT e a escalada de ataques ao companheiro Lula” eram temas “prioritários na reunião”. Passou longe. E não poderia ser diferente. Seria preciso um dia de reunião para explicar o rol de investigações abaixo:

1. Por tráfico de influência junto ao BNDES para financiar obras milionárias da Odebrecht fora do Brasil;

2. Pelos R$ 4 milhões recebidos da Odebrecht (Marcelo, o dono, está preso) para fazer palestras no exterior;

2. Por ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro envolvendo o famoso tríplex de Guarujá;

3. Por suposta propina e lavagem de dinheiro envolvendo o sítio de Atibaia (SP), cujas reformas foram custeadas pelo consórcio de empreiteiras investigadas pela Lava Jato, sítio em nome de dois sócios do gênio dos negócios, Fábio Luís Lula da Silva, o LULINHA, filho mais velho de LULA.

4. Por envolvimento na OPERAÇÃO ZELOTES, que investiga um esquema de fraude no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) para reverter ou anular multas tributárias aplicadas pelo governo em favor de grandes devedores de impostos. Estima-se que o esquema tenha dado um prejuízo aos cofres públicos de pelo menos R$ 6 bilhões, mas o total investigado já chegou a R$ 19 bilhões. Um dos focos da operação ZELOTES são os contratos feitos entre as empresas Marcondes & Mautoni e LFT Marketing, pertencente a Luis Cláudio Lula da Silva, também filho de LULA.

DIZER O QUÊ, hein?