Nenhum criminoso confessa a culpa. É máxima nos presídios
que lá só há inocentes. Tudo bem que Dilma Vana Rousseff possa arrostar
inocência, agora se dizer (e fazer cara de) injustiçada com a aceitação da
Câmara do seu processo de IMPEACHMENT é demais até para o mais inocente
cidadão.
Minta, minta, minta e quem sabe a mentira não vire verdade.
Princípio que embalou o nazismo nas mãos de Joseph Goebbels foi sempre a máxima
de Lula da Silva, do PT, que nega ter um palmo de terra e outra propriedade que
não seja seu apartamento em São Bernardo do Campo (SP).
Dinheiro nunca foi o
problema, desde que Lula virou político. Só nos três primeiros anos em que
deixou o governo Lula da Silva faturou quase R$ 60 milhões no Instituto e na
sua empresa pessoal (LELIS).
Pois é, depois que a Câmara aprovou o envio do processo do IMPEACHMENT para o Senado, Dilma está aparecendo quase "santa". Nega tudo, diz-se injustiçada, ataca os oponentes, com cara de choro, e tenta fazer a figura de uma perfeita vítima -o terceiro melhor papel do PT.
Pois é, depois que a Câmara aprovou o envio do processo do IMPEACHMENT para o Senado, Dilma está aparecendo quase "santa". Nega tudo, diz-se injustiçada, ataca os oponentes, com cara de choro, e tenta fazer a figura de uma perfeita vítima -o terceiro melhor papel do PT.
Tudo dissimulação, desfaçatez e mentira. Não cola. Dilma é
culpada e cometeu o crime de responsabilidade de que é acusada e que é objeto do
processo de IMPEACHMENT. E afora, ele, outros crimes estão na fila. Um deles
pode até nem ser crime de responsabilidade, mas é grave crime: omissão, para
dizer pouco, no caso das propinas da Petrobras. Ela sabia de tudo na compra de
Pasadena e de outros saques, tanto que tentou salvar da cadeia alguns
empresários e Lula da Silva.
Não cabe nela o papel de injustiçada, de vítima. Praticou
crime de responsabilidade (por sinal, mas de uma vez) e é responsável pela
derrocada econômica do Brasil. Ainda assim, tem o topete de ameaçar contar tudo
em uma reunião da ONU (sexta-feira, 22/16). Se ela contasse tudo mesmo, poderia
sair presa da reunião, mas, em verdade, ela vai fazer teatro, usando a tribuna
internacional para dizer que é vítima de "golpe", pois considera que
sofre impeachment sem crime de responsabilidade.
O objetivo da presidenta,
aconselhada pelo raposão Lula da Silva, é passar uma imagem de que o Brasil pode
viver uma ruptura institucional, com o IMPEACHMENT. Mais uma mentira. O Brasil
vai ficar aliviado para retomar o crescimento que precisa.
O MINISTRO, A
PEC E A DELAÇÃO
Todo o time do governo e do PT esperava que o STF liberasse
(20/04/16) a posse de Lula da Silva no ministério (Casa Civil). Nada. Silêncio.
O que dominou nas rodas políticas foi, em primeiro lugar, a PEC, para aproveitar
as eleições municipais e incluir a presidencial. O prazo é curto, mas a PEC,
com apoio de 30 senadores, já começou a tramitar.
Também ganhou espaço nas conversas a denúncia do ex-chefe de
gabinete do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) Diogo Ferreira afirmou.
Em delação premiada, ele disse que a
presidente Dilma pediu ajuda ao parlamentar para obter na Justiça a soltura do
empreiteiro Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato sob acusação de corrupção.
Por último, no TSE, a ministra Thereza de Assis Moura,
corregedora geral da Justiça Eleitoral, autorizou o início da produção de
provas para embasar as ações que pedem a cassação da chapa Dilma/Temer, que
saiu vencedora das eleições presidenciais de 2014. Nesta fase, vale tudo: a
oitiva de delatores da Lava Jato e compartilhamento de provas sobre o esquema
de corrupção na Petrobras ao juiz Sérgio Moro e ao Supremo Tribunal Federal
(STF).
Uma condenação (cassação) pelo STF da chapa Dilma/Temer é o
que muitos políticos da oposição querem, pois assim, uma nova eleição
presidencial seria realizada.
Pelo sim, pelo não, o vice-presidente Michel
Temer, já entrou com pedido de análise sobre o assunto, defendendo que o TSE
divida a responsabilização dele e de Dilma nos processos. Em sua defesa, o vice
afirma que as irregularidades foram atribuídas à Dilma e ao PT.