CADA UM TENTA SE LEGITIMAR NO DESVIO DE CONDUTA DE OUTROS
Há desvio de conduta entre os cidadãos comuns, entre delinquentes e, pior, entre presidentes, governadores, prefeitos, parlamentares, ministros, procuradores, juízes, policiais (em todos os níveis). Assim sendo, qual o poder mais corrupto? Há quem aposte que é o Judiciário, apesar do grosso volume de denúncias contra políticos do Executivo e Legislativo. A Lava Jato ainda não chegou ao Judiciário. Mas, em verdade, o Brasil chegou ao fundo do poço na ética política. A crise é moral, política e de liderança. Esperava-se que o país saísse renovado da crise, que o deixa combalido, principalmente pela roubalheira. Já não há muita fé. A cada dia se faz mais escárnio da situação, tentando levar para a vala comum representantes graduados de todos os setores. Cada um justifica seus atos no desvio de conduta de outros.
Jornalista, escritor, professor, marqueteiro e cientista político. Vinte anos de experiência em jornalismo. Experiência em marketing, publicidade e propaganda, como diretor-sócio de agência. Atualmente, trabalha a divulgação de dois livros: um romance, chamado “O FANTASMA DO PADRE”, publicado pela editora Autografia, sediada no Rio de Janeiro, e uma publicação independente que faz um estudo sobre os ditados populares ou provérbios, desenvolvido em parceria com o deputado federal cearense Roberto Pessoa: “OS DITOS SÁBIOS - A verdade que o povo consagrou”. Conclui mais dois livros, um sobre a história política do Nordeste/Brasil, já denominado de Vidas Cruzadas, e o livro dois do romance de ficção “Orgulho e solidão”. Coordenou ainda o livro “O HOMEM QUE FEZ UM RIO”, que abordou o trabalho de construção do Canal do Trabalhador, feito pelo então governador Ciro Gomes (1993). Fez também a edição do livro: “DE REPENTE CANTORIA”, uma coletânea de versos e repentes dos maiores cantadores viola do Brasil, de Geraldo Amâncio e Vanderley Pereira (1995).