O ex-ministro CIRO Gomes (PDT) pegou mais uma condenação pelo uso indevido da língua. Só a sua primeira condenação, no caso Atualpa, não foi pelo uso impróprio da língua, mas por trocar votos por material de construção (era seu primeiro mandato). Agora, CIRO vai pagar ao deputado estadual Capitão Wagner R$ 30,6 mil por ofensas e acusações publicadas contra o deputado Capitão Wagner (PR) nas redes sociais. Na mensagem que motivou a ação, Ciro acusa Wagner de “chefiar a milícia”.
Em 14 de dezembro de 2015, CIRO afirmou que Temer fazia parte do “lado quadrilha do PMDB” e chamou o peemedebista de “capitão do golpe”, fazendo referência ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Depois, em palestra na Universidade da Pensilvânia chamou Temer de "ladrão fisiológico". Foi condenado a pagar, por danos morais, R$ 30 mil ao presidente Temer (17/junho/17). Ainda tentou recorrer, mas foi derrotado.
Já o irmão CID Gomes Gomes (para fazer jus ao modelo) também foi condenado a pagar R$ 40 mil por danos morais ao presidente Temer, mais ou menos à mesma época, e mais R$ 50 mil ao então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (processo parece não ter sido concluso) hoje preso roubo do dinheiro público. O caso é fácil de lembrar: CID acusou a Câmara dos Deputados de ter entre 300 e 400. Era ministro da Educação e teve de renunciar ao cargo.
No passado mais remoto, CIRO, então ministro da Integração Nacional, foi condenado a pagar indenização, por danos morais à família do ex-ministro da Saúde Henrique Santillo (falecido). CIRO era ministro da fazenda de Itamar Franco (também já falecido) quando acusou de corrupto o ex-ministro Santillo no programa Roda Viva, de 25/set/95. Teve de pagar R$ 250 mil.
É quase a família toda nas barras da justiça. O outro irmão, IVO Gomes, foi afastado da prefeitura de Sobral, eleito em 2016 (posse em 2017) sob a acusação de compra de voto. Tem direito a continuar no cargo até o julgamento pelo TRE. Só queria saber quem paga as indenizações, os advogados dos processos e a sucumbência?
No passado mais remoto, CIRO, então ministro da Integração Nacional, foi condenado a pagar indenização, por danos morais à família do ex-ministro da Saúde Henrique Santillo (falecido). CIRO era ministro da fazenda de Itamar Franco (também já falecido) quando acusou de corrupto o ex-ministro Santillo no programa Roda Viva, de 25/set/95. Teve de pagar R$ 250 mil.
É quase a família toda nas barras da justiça. O outro irmão, IVO Gomes, foi afastado da prefeitura de Sobral, eleito em 2016 (posse em 2017) sob a acusação de compra de voto. Tem direito a continuar no cargo até o julgamento pelo TRE. Só queria saber quem paga as indenizações, os advogados dos processos e a sucumbência?