SIMULAÇÃO: de um lado está O POVO, considerado a voz de DEUS, e do outro, está um condenado a 12 anos e um mês de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro (roubo, no popular), o criminoso Lula da Silva. Quem o STF escolhe: a IMPUNIDADE, deixando o criminoso Lula da Silva em liberdade, ou o desejo de JUSTIÇA do POVO brasileiro?

RESPOSTA SIMULADA: dia 4 de maio de 2018, a ministra presidente do STF, Carmén Lúcia, proclama o resultado do julgamento do HC preventivo (já não mais preventivo) impetrado por Lula da Silva, criminoso condenado em segunda instância: por 5 votos contra e 5 a favor, como o empate beneficia o condenado, proclamo que o senhor Lula da Silva fique em liberdade até se esgotarem todas as possibilidades de recurso.
CONSEQÊNCIAS SIMULADAS: No covil dos meliantes, ouve-se um ufanoso grito de comemoração. Nas ruas o povo brasileiro, que viu cair seu desejo de justiça, por decisão de cinco engajados ministros do STF (Ricardo Lewandowsky, Dias Toffoli, Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e, embora ausente, Gilmar Mendes), vence a tristeza e decide ir às ruas protestar contra a liberdade do condenado Lula da Silva e contra os magistrados que o salvaram da cadeia.
Qualquer semelhança com determinada história religiosa é mera coincidência, mas nas duas situações (a histórica e simulada, que pode virar verdade) o cenário resultante foi de instabilidade social, econômica e política no país. Nas ruas, o povo ferido grita contra a impunidade, enquanto nos covis da dita impunidade, são traçados planos para que grupos organizados às custas do Estado tracem planos para conquistar o poder ao arrepio das leis e fazendo o país mergulhar em uma aguda crise, como a que vive a vizinha Venezuela.
Deus salve o Brasil!