As três PECs do governo: a emergencial, que pretende reduzir gastos obrigatórios; a do pacto federativo, que muda a distribuição de recursos entre União, estados e municípios; e a que revisa fundos públicos.
Alguns parlamentares babacas ainda nem viram, mas já disseram que não gostaram. Os economistas e os brasileiros que não têm compromisso com os ladrões do dinheiro público disseram que as PECs representam a reorganização do Estado e as condições necessárias para a retomada do crescimento.