Temos hoje, com exceções, é claro, uma imprensa engajada, despreparada e, não só por isso, ruim, que só abre espaço para pautas decadentes, personalistas, indecentes e de ataques injustificados e, às vezes, até obscenos. Que respeito quer ter uma imprensa que passa dias abordando o caso do leite condensado, com insinuações salazes, e uma mesma relação homossexual, ou ainda dando generosos espaços para uma mulher insensata, como Karol Conká, vomitar agressões e discriminações aos nordestinos? A rede Globo teima em manter sua posição de ataque à sociedade e mais por isso mantém o importado e libertino programa Big Brother, nos últimos anos o ambiente devasso de todas as agressões morais à sociedade, o alimento regurgitável do dia a dia da nojenta mídia que dá eco a tão abomináveis atos.
Dá repulsa assistir um apresentador de telejornal agredir todas as regras do jornalismo, emulando vocativos indevidos só para chamar a atenção de algumas pessoas (MEU POVO, MINHA GENTE, GALERA, PESSOAL, NEGADA...), em seguida, fazendo comentários chulas e colocando reportagens em que o repórter escorrega feio falando que "os alunos serão obrigados a usarem máscaras individuais".
É repugnante