Não dá para caminhar na área sem correr um enorme risco de ser atropelado ou abalroado por um carrinho de comida (com aquele odor irritante), sobretudo no sábado e no domingo à tarde. E o uso de máscara que tanto o governador Camilo e o prefeito Sarto defenderam, em público, poucos usam. E tem PM e Guarda Municipal, mas nada fazem, perdidos no uso dos celulares. Às vezes, até aumentam o caos, pois estacionam os carros no calçadão. Tudo isso não tinha que ser controlado, hein prefeito Sarto, hein governador Camilo?
O fato é que a reforma da Beira-mar michou. Do que foi feito, pouco está em uso, parte está cercado, para evitar depredação, e o restante está com obras paradas. Estou falando somente da Beira-mar, que tem empréstimo externo aprovado e que teria dinheiro em caixa, conforme disse o ex-prefeito do PV, digo, de Fortaleza, Roberto Cláudio, pouco antes de passar a administração.
O desgoverno aumenta quando chega na parte que fica perto da ponte dos Ingleses, fechada para reforma, que não anda, há mais de cincos anos, talvez contaminada pelo canteiro de obras abandonado do que seria o AQUÁRIO DE FORTALEZA, promessa mirabolante do ex-governador do trator, hoje senador, Cid Gomes (PDT), que gastou mais de R$ 100 milhões do dinheiro do povo sem licitação. E o secretário do consignado, digo, do Turismo, Arialdo Pinho, aumentou o rombo com viagens ao exterior e promessas vãs de retomada, junto com o seu governador Camilo Santana (PT). Todos citados juntos porque todos são da mesma panela.
Já está beirando o primeiro ano da gestão Sarto. Se faltaram obras e ações verdadeiras, que não se viu na imprensa regiamente paga, até com o dinheiro que veio para financiar o tratamento da Covid, foram enormes os espaços para separação do prefeito, para a cadela Marrion, a distribuição de absorventes e para compra fajuta de vacinas, entre outras viagens de jatinho para visitar Lula da Silva na prisão e reuniões depois que foi solto.
Podemos ter esperança de um futuro melhor? É bom não esquecer que vem aí uma nova eleição e esse grupo que domina o Ceará há quase 16 anos já foi a Brasília para discutir, com Lula da Silva, que continua solto, a sucessão no Ceará.