Para merecer um mandato de senador, Camilo Santana (PT), precisa
explicar alguns pontos das duas gestões no governo do Ceará, que não mereceu e
nem honrou. O que mais fez foi aumentar impostos e juntar meios para
a traição que viria. No mais, foram obras inacabadas (algumas inauguradas duas
vezes – ponte da CE-060, perto da Ceasa, por exemplo), uma saúde mal cuidada,
ditatorialmente dirigida e com gastos inexplicados (veja Covida-19), uma
segurança onde muito se gastou e pouco ou nenhum resultado apareceu.
O governo Camilo, que segue agora com Maria Izolda (não pode
usar o sobrenome Cela, porque Lula não gosta), vice nos dois mandatos e agora governadora
tampão, também jogou dinheiro do povo pelo ralo com o programa CEARÁ PACÍFICO (lembra?).
UM FRACASSO. Outros gastos milionários foram feitos para comprar elogios na
imprensa; tinha de ser, senão como ‘conquistaria’ a popularidade que ostenta.
E o dinheiro farto não demorou a dar pistas de sua desova.
No tramado golpe ao clã FGomes, ou em parte dele, foi montado o balcão que
atraiu (como na fábula de Esopo, “As moscas e o mel”) prefeitos e parlamentares
– obras e meios para a campanha. Sede demais, dá nisso. O Ministério Público
percebeu e entrou forte. Se vai em frente, não se sabe, mas a candidatura dos
chamados postes do passado (Elmano e Camilo) está denunciada e é objeto de
briga judicial. A Justiça pode não chegar a tempo (e tem sempre o STF), mas o
eleitor pode fazer a sua justiça.
Veja nos links a seguir a explicação de Camilo para a violência crescente e a denúncia de uso da máquina e dos meios.