As setas mostram a lavanderia e o pessoal do 12
Este foi o agressor
Este é o carro de onde ele saiu

A violência da agressiva campanha eleitoral do candidato RC E CIRO acontece, sobretudo, porque os planos e os objetivos estão a caminho da frustração, e, pior ainda, porque pessoas de má índole estão entre os colaboradores, aliados e os ditos “militantes”. Um grupo, representando o PDT, fazendo bandeiraço em nome do partido em favor da candidatura de RC e Ciro se reúne quase diariamente, no final da tarde, nas SEIS BOCAS, bem em frente ao shopping Via Sul. E o ponto de encontro é o posto de combustíveis que se localiza no cruzamento das avenidas Washington Soares com Oliveira Paiva, frente a frente com o shopping. A área do posto abriga ainda lanchonete (conveniência) e ao lado, sem divisão, existe uma lavanderia de auto serviço (Lavô), recém-inaugurada, com estacionamento sinalizado com placas de “exclusividade de clientes em atendimento”.


Todos os partidos e candidatos usam o mesmo espaço pacificamente, com pessoas contratadas, tentando aproveitar, em favor dos seus candidatos, o intenso movimento do cruzamento. Mas só a turma do candidato Roberto Cláudio e Ciro pratica uma intensa falta de respeito com a vizinhança na abusiva ocupação do posto, quase todos os dias. Por algumas vezes, foram cometidos excessos na área interna do posto e do estacionamento da Lavanderia. A proprietária da lavanderia, no prejuízo, porque os barulhentos ocupantes afugentam seus clientes, reclamou a alguns membros da turma Roberto Cláudio e Ciro sobre o indevido uso de suas vagas de estacionamento. Fizeram pouco caso. No dia 21 de setembro, uma quarta-feira, estacionou a camioneta de placas PQW 5555 (foto abaixo). Saiu dela um homem grosseiro que hostilizou e humilhou covardemente a empresária, dirigindo-lhe palavras de baixo calão. Desconheceu a reclamação pela ocupação indevida da vaga destinada a moto da lavanderia (devidamente identificada) e continuou estacionado. Ao lado de um outro militante, esfregou a bandeira do número 12 na cara da senhora empresária, que reclamava seu direito. Aos gritos, a dita pessoa agrediu mais uma vez a empresária, chamando de ‘VADIA” e “VAGABUNDA” e ameaçando de processo. Outros militantes se juntaram ao agressor, formando um grupo em círculo em volta da empresária de idade, com chacotas e risadas, sobretudo quando perceberam que o carro da empresária tinha colado um adesivo do candidato 22, no vidro traseiro. A empresária tentou parar a algazarra, quando foi atingida por soco no olho esquerdo e um esfregão de bandeira no rosto pelo militante barbudo, de mais de 30 anos, vestindo a camisa amarela da campanha RC, tudo registrado pelas câmeras de segurança do posto e da lavanderia.

Machucada, com o olho roxo, a senhora foi a delegacia da área onde deu queixa e foi encaminhada para fazer exame de corpo e delito, na mesma noite. Mais grave ainda que, no dia seguinte, o mesmo grupo voltou e desta vez para invadir área interna da loja de auto serviço, só não havendo outro choque porque a proprietária saiu de seu estabelecimento. Sozinhos, os “militantes” invadiram a parte interna da lavanderia, onde beberam e deixaram as marcas da presença por todo o ambiente. E ainda voltaram no terceiro dia. Ficaram posicionados na porta da lavanderia, conforme os vídeos e fotos das câmeras de segurança. Beberam por muitas horas, prejudicando a empresária de receber clientes em seu estabelecimento. Deixaram lixo, garrafas e latas de cerveja espalhadas.

Veja, a seguir, algumas das imagens do abuso nas dependências da lavanderia e do posto.