Expressão de origem portuguesa. Significa que quem pensa em atacar alguém deve estar preparado para ser atacado também. Forma de alertar sobre as consequências de uma ação desonesta, violenta ou injusta.
O MACHADO correu o risco calculado e se deu bem. Devolveu um terço do dinheiro surrupiado do povo brasileira, via Transpetro/Petrobras, ficou alguns dias com argola na canela e agora está desovando a prosperidade, comprando apartamentos de luxo e até se associando em supermercados. E já fala em voltar. E pode, pois o maior já tá taí aí!
No movimento dos sem teto, o dito é seguido à risca, como prova o verso:
O risco que corre o pau, corre o machado
Não há o que temer
Aqueles que mandam matar também
Podem morrer!