Se não dá para censurar, é melhor "pegar"

Veja como trabalha a canalha do PT, principalmente aqueles que se gabam de terem pertencido à resistência armada contra a ditadura. Franklin Martins, que foi posto fora da Globo por beneficiar os petistas e ser bem remunerado por isso, foi, depois, trabalhar no Governo, a convite de Lula. Lá, patrocinou as piores barbaridades e até atentados contra a democracia, querendo implantar de qualquer maneira um tal de “marco regulatório da comunicação”. Por fim, ficou na área de implantação da TV Digital, mas não durou e caiu na clandestinidade (como eles gostam disso, não é mesmo condenados Zé Dirceu e Genoíno). Agora, Franklin está de volta, e a todo vapor, já agindo por conta da coordenação da área de comunicação da campanha de reeleição de Dilma Rousseff.

Se esse maroto cidadão, que já exerceu até o papel de jornalista, vai continuar dirigindo a comunicação da candidata Dilma é imprevisível mas pelo que ele tem feito merecia mesmo estar ao lado de Genoíno e Dirceu no presídio da Papuda. A última dele não é bem dele, mas de sua mulher, Mônica Monteiro, que faturou R$ 6 milhões com o governo do PT, em serviços de comunicação. Franklin Martins é quem executa o trabalho, mas diz que não tem nada a ver com isso – a empresária pernambucana Mônica Monteiro “vendeu” ao governo (TV Brasil) a produção de uma série de 26 filmes sobre a "Nova África" e Franklin é quem faz as entrevistas sobre a atualidade de países africanos. A Cine Group, que tem Mônica Monteiro como sócia majoritária, ganhou R$ 34,2 mil em 2004 – ano em que foi registrada na Junta Comercial do DF. Em 2013, ganhou R$ 1,2 milhão.