As duas principais candidaturas ao governo do Ceará estão vivendo os momentos das "viradas de casaca" explícitas, porque a trairagem obducta, encoberta só vai aparecer mesmo no momento em que um abrir vantagem sobre o outro. Por enquanto, a "troca de convicção", como a do presidente do PPS, Alexandre Pereira (é a quarta), que saiu do grupo do clã e foi para o grupo de Eunício-Tasso, está mais menos na raia do equilíbrio. Ou seja, foi uma ruma DE VIRA-CASACA para o PMDB & Cia. e de lá saiu outra ruma DE VIRA-CASACA para o PROS-PT + 16 partidos convictos.