"Quem meu filho beija, minha boca adoça". Nunca valeu tanto o provérbio popular. 


Até mesmo a debutante (na esfera pública) Nicole Barbosa, da inodora Secretaria do Desenvolvimento Econômico, seguiu a cartilha.

Para levar para sua secretaria executiva o conhecido economista Cláudio Ferreira Lima teve que pedir as bênçãos do patriarca Eudoro Santana, pai do governador Camilo Santana.

Santana pai deu o aval porque, com certeza recorda do tempo em que serviu (não muito bem) o primeiro governo Tasso Jereissati, como secretário de Agricultura.

Cláudio Ferreira era do time que Tasso (hoje senador eleito) trouxe àquela época, nem sempre com sucesso, do qual faziam parte José Rosa Abreu, Violeta Arraes, Antônio Rocha Magalhães, o também redivivo Carlile Lavor (atual secretário de Saúde) e Antenor Naspolini, que nunca foi além do slogan (pronunciado em um só fôlego) "Todos por uma educação de qualidade para todos".


Ciro Gomes era deputado de poucos votos e virou líder do governo na Assembleia cearense. Cid Gomes, hoje ministro da Educação, era coordenador político da Zona Norte, subordinado ao então secretário de Governo, Sergio Machado - hoje licenciado da Transpetro por envolvimento no caso das propinas denunciadas por Paulo Roberto Costa.