Os presídios e órgão penais do Ceará (do Brasil, até) estão funcionando como escolas do crime e/ou como hotéis (alguns são cinco estrelas com celular e até festas regadas a drogas - inclui o álcool) para os bandidos e, claro, com a conta paga pelo otário (lembrei de Ciro Gomes) contribuinte.
A gente já via isso nos jornais da TV e nos impressos
(incluindo revistas), mas foi o neófito governador do Ceará, Camilo Santana
(talvez por isso), que confirmou mais uma sacanagem com contribuinte.
O governador admitiu que
os principais traficantes do Estado (CE) estão presos e, mesmo assim, seguem a
comandar o crime.
Depois, conforme reportagem do jornal O Povo, foi a vez de o
secretário de Justiça, advogado Hélio Leitão, declarar o que todos sabemos, o
que não reduz a gravidade: ninguém sai
da cadeia melhor do que entrou.
Significa que o sistema penitenciário não ressocializa
ninguém e que ao colocar bandido perigoso no mesmo ambiente que o criminoso
ocasional e primário o poder público está fazendo escola - e muito mais
competente na cadeia do que aqui fora, no chamado mundo livre (?).
O que fazer, então, se não temos competência para isolar o
criminoso (principalmente os reincidentes mais perigosos) na cadeia?
Agora, imagine se com essa competência fosse adotada a pena
de morte no Brasil!