PETROBRAS e sua subsidiária TRANSPETRO estão sem presidente. Maria das Graças Foster e sua diretoria renunciaram, porque não poderiam mais se sustentar, pelo desastre a que levaram a estatal, enquanto Sergio Machado (PMDB), que já estava afastado por envolvimento no petrolão (teria contribuído com R$ 500 mil com o caixa da corrupção), também renunciou ao que já não tinha.

Agora, é a queda de braço para ver quem assume. A Petrobras é cota da própria presidenta Dilma Rousseff e do PT, enquanto a Transpetro é da fatia do PMDB, melhor dizendo, É FEUDO do nefasto RENAN CALHEIROS, reeleito recentemente para presidir por mais dois anos o Senado.

Há um grupo do governo querendo que sejam nomeados técnicos independentes e outros (bem petistas, como o ministro Mercadante e Lula), que querem que a empresa continue nas mãos do PT de casa, quase sempre incompetente e muitas vezes corrupta, como demonstra o caso ora denunciado e apurado.

O fato é que o formigueiro está em plena atividade. O grande falatório que se ouve no Rio de Janeiro e em Brasília é o movimento de vários graduados do sistema Petrobras para esconder patrimônio, principalmente dos que saíram ou tenham qualquer envolvimento com o esquema da corrupção que sangrou a estatal em mais R$ 88 bilhões. É o risco de a Justiça decretar a indisponibilidade dos bens.

Graças Foster já transferiu apartamentos para os filhos, mesmo procedimento que adotou Nestor Cerveró. Até no Ceará se ouviu falar que alguém da família do senhor Sergio Machado, que ficou mais de 11 anos na Transpetro, andou comprando imóvel milionário nas Dunas.

Sobre a ética política dos principais nomes do PT veja artigo na coluna de Augusto Nunes, de Veja. Basta dar um click no endereço abaixo: