Italiano Cesare Battisti está preso de novo na PF, por ordem judicial. Foi condenado à prisão perpetua em seu país por terrorismo, vive no Brasil com o perdão do ex-presidente Lula, ato do seu último dia de governo. Por ironia, Lula da Silva, conhecido como agente "Barba", que nunca foi da resistência ou do terrorismo, foi, ao contrário da turma da entrega, como Genoíno, foi quem deu o perdão. Deveria ter deixado para Dilma Rousseff, que é do time de Battisti.
Battisti se revela revoltado com prisão, mas a zelosa juíza da 20ª Vara Federal de Brasília, Adverci Rates, atendeu a pedido do Ministério Público e determinou a deportação do acusado de terrorismo.
O "x" da questão: pessoas condenadas por crimes dolosos no exterior não podem obter o direito de permanecer no Brasil. Por isso o MPF não pediu a extradição, já negada pelo agente "Barba", mas a deportação, para qualquer país. "Vade retro".