O ex-presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli (PT), afirmou à CPI da Petrobras que não há uma “corrupção sistêmica” na estatal e que os casos detectados na Operação Lava Jato são “individualizados”.

Experiente em todos os sentidos, Gabrielli tirou de letra o depoimento ainda que não tenha explicado como o "individualizado" pega quase todos os comandos "partidários" da estatal.

Na boa, o ex-presidente Gabrielli, responsável pela compra da refinaria de Pasadena (que rombo, hem?) declarou que os sistemas de controle interno e as auditorias externas que foram feitas não eram capazes de descobrir os pagamentos de propina porque são "caso de polícia".

Apesar do ambiente propício, preparado pelos companheiros que dominam a CPI, José Sérgio Gabrielli não escapou de ser chamado de "cara de pau" (ô injustiça!) e de ser acusado de “cúmplice de um assalto de proporções gigantescas”. É claro que ele negou tudo com total revolta. Imagina!



RESPOSTA CARA PARA O PAÍS

No domingo (15/03/15) acontece a manifestação pro impeachment da presidentA Dilma Rousseff (PT). Parece que será um evento de grandes proporções, e quem mais contribuiu para isso foi o próprio governo.

E mais grave de tudo é que a RESPOSTA que tenta dar o governo tem sido cara - e será mais ainda - para os cofres públicos. 26 estados fazem atos em defesa da Petrobras e da "democracia".

A própria presidentA, depois da tosse da vaca, foi para a TV e, no seu jeito boneco João Teimoso, revelou não temer o acirramento dos ânimos nas manifestações previstas para acontecer em várias capitais do país.

O DOMINGO DIRÁ.