Está um vaivém desgastante a ida do médico Cabeto para a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará, na função de adjunto. Ora vai, ora não vai. Garante o médico que já colabora com ideias com o governo e a saúde e que não acredita em salvador da pátria. Ficou de pensar mais um pouco, durante o fim de semana.

Estranho que não haja tanta gente, tirando os penduricalhos de partido, querendo assumir funções no governo do Ceará. Da forma como está, não faltará quem sugira um pacto de todas as lideranças para a condução da saúde.

Se deu certo com o HUB da TAM, ainda que não tenha vingado com o ACQUÁRIO, quem sabe não seja a solução para o crise na saúde, ainda hoje na interinidade, o que não significa bom ou mau serviço. Tanto faz o secretário ser interino como efetivo que o resultado (ruim) é o mesmo.

Afinal, já descobriram quantos médicos estão lotados no HGF? Sim, mas quantos trabalham? Basta olhar a folha de pagamento, excluindo, é claro, os temporários, que aumentam a cada dia.

Será pela multiplicação dos expedientes que o médico usa paletó e gravata no atendimento? Ou porque assim pode cobrar mais? Por respeito, decididamente, não é.