Ministro da Previdência do Brasil, Carlos Gabas, já declarou que a flexibilização do fator previdenciário vai quebrar o sistema previdenciário nacional.

A flexibilização a que se refere o digno ministro do governo petista de Dilma Rousseff é a proposta aprovada pela Câmara, em primeira votação.

O projeto estabelece que se aposentará com salário integral o trabalhador que somar 95 e a trabalhadora que somar 90, ou seja, adição (homem) de 65 anos de idade e 30 anos de contribuição. Mulher a soma é de 60 + 30.

Até entendo que o cálculo atuarial precisa ser revisto, mas porque nunca se fala na aposentadoria dos servidores públicos dos três poderes, incluindo magistrados e parlamentares?

Eles levam tudo para aposentadoria e, há casos em que o servidor aposentado leva para a inatividade a gratificação de função, como concedeu agora o governador do Ceará, o petista, Camilo Santana, aos oficiais da PM que exerçam cargo de comando. UM ARREPIO À LEI.

Aí o cidadão que está do outro lado, lendo tais informações, pode questionar que servidores dos três poderes não estão no caixa da Previdência. E, por acaso, o pote não é o mesmo?

Tudo é dinheiro público, ou seja, desse mesmo povo que deve passar fome quando se aposenta, enquanto o funcionário público (servidor do povo) vive o seus dias finais da vida como um nababo.

Eita politicazinha cachorra!