O Brasil vive a maior crise de sua história. A crise é
política, é institucional, é econômica e é, fundamentalmente, MORAL. Foi a isso
que o PT, aliado ao PMDB, inegavelmente, nos levaram em 12 anos de governo.
Não há líderes, não há credibilidade política, a economia tateia
em busca de caminhos e o povo paga a conta e lamenta, enquanto vê o país afundar
em um mar de corrupção.
Os últimos anos foram marcados por algumas manifestações de
rua. E outra está prevista para agosto (dia 16/2015), mas é pouco. Ainda
ficamos parado em nossa cordialidade e fazendo piada com a desgraça, apesar de
divergir do historiador Sérgio Buarque de Holanda em sua contestável análise
sobre o brasileiro.
Não há muito para preservar esperanças. O quadro é dantesco:
dois ex-presidentes e a atual presidenta estão sendo investigados; Também são averiguados
os presidentes do Senado e da Câmara Federal; é denunciado o filho de um
ministro do TCU e o próprio STF tem alguns dos seus membros questionados na sua
imparcialidade.
O rombo deixado pelos ladrões do dinheiro público chega a
somas astronômicas. Para que você consiga ter uma noção de grandeza, o buraco na
Petrobras é do tamanho da dívida da Grécia. Um terço do que foi roubado da
Petrobras seria suficiente para reconstruir o Nepal, arrasado por um terremoto.
Pior é que muitos dos homens públicos e empresários
brasileiros, mesmo sem qualquer envolvimento (até agora) com o PETROLÃO, ainda
defendem os bandidos travestidos de homens públicos e empresários. Foi o que
fez o senador cearense Eunício Oliveira (PMDB) achando ruim que um simples juiz
de primeira instância possa prender um empresário como o dono da (Marcelo)
ODEBRECHT.
O PAI DOS LADRÕES
Somo no time daqueles que acham, como o reverendo Rev Alexsandro Benjamim, que o grande problema deste Brasil saqueado são as duas gangues que o dominam, aliadas nos objetivos fins. São os poderosos sem caráter (ou os esquizofrênicos que querem ser os donos do país) e os marginais ideológicos, escondidos atrás de um partido. Na essência, a ação dos dois grupos visam a conquista do poder totalitário e o enriquecimento.
O Rev Benjamim indaga como podemos ter sido vencidos pelo
sonho utópico pregado pelo PT? Foi o canto da sereia que nos fez comprar um
modelo sem forma.
- O
discurso de Lula, e seus vários ladrões, sempre foi marcado pelo rompimento com
a tradição do país em busca de um novo
país, como nunca tínhamos visto antes. Compramos essa mentira e em nome
deste futuro entregamos o nosso presente, um país que estava bem melhor, o qual
tinha sido forjado por uma política responsável nos dez anos anterior ao
governo da gangue do PT.
Junto-me ao Rev Benjamim ao
cobrar dos artistas como Chico, Caetano, Gil e tantos outros que "cantaram essa
utopia e hoje vivem dos benefícios de terem posto os bandidos, amigos, no poder".
Nossa última capitulação foi o
estelionato Dilma Rousseff. A maioria do povo brasileiro votou num modelo e
recebeu outro. O País está sofrendo, mas pode encontrar seu caminho, se as
gangues não atrapalharem, deixando vingar a meritocracia no avanço da
sociedade, que sempre saiu na frente do Estado.
Tenho certeza de que a
enganação, o banditismo, a mentira têm de ser expurgadas. Chega de Macunaíma,
chega da ilusão Lula e sua corja. O pai dos pobres, o filho do Brasil se
transmudou no pai e protetor das maiores quadrilhas que tomaram conta deste
país.