A fonte não é boa, pelo envolvimento em Brasília e no Pará em casos de corrupção, mas o que ele disse sobre a presidente Dilma Rousseff (PT) tem pertinência. Barbalho falou que os movimentos de rua do PT em defesa da petista presidenta se assemelham ao apelo de Collor de Mello à população às vésperas do impeachment. Funcionou ao contrário.
É o que vai acontecer também no atual momento do governo, que vive o drama da falta de governabilidade e a ameaça de impeachment. O PT, com orquestração e financiamento do Planalto, faz atos públicos para ver se minimiza a manifestação marcada para domingo próximo (16/08/15). Em um deles, a presidenta soltou a pérola da música de Lenine - "eu envergo, mas não quebro".