Falta na área é pênalti, mas não vou indicar o batedor. A fala é atribuída ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara. Está claro que ele encaminha o pedido de impeachment, mas a intenção dele se torna dúbia quando ele diz que a rejeição das contas da Presidenta Dilma Rousseff (PT) não enseja o motivo do impedimento, pois se refere ao mandato anterior dela.
Para mim, Dilma tem um mandato continuado. Pode e deve ser cassada antes que arraste o pais para desgraça, em sua agonia que pode se arrastar até o final do seu mandato.
O cabo de guerra está feito em diversos assuntos que se referem ao apeamento da petista incompetente do poder. Um deles é se atos irregulares, valendo até crime de responsabilidade, contaminam o mandato posterior, ou se esgota, para efeito de impedimento (não criminal), com o mandato. Outra pendenga é se o TSE tem competência para cassar a presidenta. O jurista Dalmo Dallari diz que não e o presidente do TSE, Dias Toffoli, diz que sim
