o ex-tudo Ciro Gomes (PDT) deveria ficar no cenário nacional, já que é um pretendente à cadeira ocupada temerariamente pela petista Dilma Rousseff. No Ceará, ele acaba puxando briga com quem não deve, embuanseiro que é.

Com a janela da Internet aberta, o alto executivo da Transnordestina sai provocando quem lhe vem à cabeça, ainda que seus alvos preferidos sejam os adversários políticos seus e/ou de seus aliados/subordinados.

Ciro e o irmão Cid já elegeram (e bem) um adversário, no caso o deputado federal Cabo Sabino (PR), aliado e subordinado hierárquico e político do deputado estadual Capitão Wagner (PR). Atualmente, Ciro atua intensamente para eleger prefeito o dito Capitão.

Não tem outra explicação o seu ataque ao deputado do PR, já pré-candidato a prefeito de Fortaleza - Capitão Wagner. Ora, não adianta esconder o sol com uma peneira: o governo do aliado petista Camilo Santana não começou ainda e, muito menos, na área de segurança, onde o que sobra é o discurso falacioso.

Não dá para negar que o governo comeu mosca em vários episódios na área de segurança e mais ainda na chacina de Messejana. Ficou de boca aberta e agora resolve falar para dizer que vai criar mais um CONSELHO. Vale nada. Seria melhor ter guardado da boca para comer a farofa de Barbalha, feita pela matriarca.

Aí, Ciro fica com raiva porque a oposição articula algumas bobagens (como chamar força federal) para tirar proveito do episódio, e ataca. Mais bobagem ainda. Os ataques terrorista em Paris até que ajudaram a reduzir o impacto da chacina, mas o diabo é que o governo cearense não sabe responder nada e tudo toma volume na ausência de providência.

É incompetente tudo, essencialmente, a comunicação desse governo. Se faltava propaganda, como costumam falar os comunicadores e marqueteiros perus, agora não falta mais. Alguma coisa está no ar, digo, nas TVs, mas é tão ruim e o objeto tão insignificante que ninguém recorda.


HUMANIZANDO OS TERRORISTAS

Na comunicação, quem esbanja (mau)desempenho é a presidentA Dilma, do mesmo PT de Camilo. Na reunião dos BRICs prega um combate sem tréguas contra o terrorismo. No dia seguinte, no caminho de retorno ao Brasil, lembra do passado e muda o discurso, tentando humanizar os terroristas do EI, explicando que melhor seria agir em duas frentes, sendo a diplomacia a principal.

Com certeza, a presidentA vai se gabar de que falando assim evita que os terroristas do Estado Islâmico pensem em qualquer retaliação contra o Brasil quebrado e saqueado pelo time da PresidentA.