Estamos encerrando o 2015 com enormes prejuízos e de moral baixa. Imagine o que é o Brasil, governado pelo PT, que levou o país em 12 anos à bancarrota que vivenciamos - pior ainda para o Ceará, governado também pelo PT. É dupla pancada na cabeça. 


Há um ganho que nos consola, em parte: é que muitos meliantes do colarinho branco, sobretudo do PT e do PMDB, estão na cadeia ou processados. O trabalho de passar a limpo o Brasil caminha, mas muito mais estrada ainda sobra a ser percorrida.

Há muito ainda a caminhar. Temos um governo incompetente e corrupto, os dois maiores partidos – PT e PMDB – com um contingente gigantesco de corruptos, o Legislativo presidido em suas duas câmaras por dois notórios e reincidentes corruptos e um judiciário com alguns ministros engajados e presidido por um ministro que não para de dar bandeira para os amigos (as) do executivo.

Não poderia ser diferente do que estamos falando. Até na propaganda da TV a regra do jogo é um “bandido” notório recomendando a carne de determinado frigorífico, que dizem ser do filho do homem. E, no Ceará, já invadindo grandes regiões do Brasil, o ídolo é um “Safadão”. No futebol, bem, por aí não se consegue dizer muito com a garganta ainda atravessada por 7x1.

Na prestação de serviço ao povo, é safadeza de todo lado, no público e no privado. O que mais se vende (e caro) é a segurança que o Estado deveria bancar. Tudo é vendido pelas gangues (inclusa a miliciana): segurança residencial, de cargas, de casas, de comércios e até de garantia do direito de ir e vir. Conheço uma trabalhadora que tem de pagar para atravessar determinada área do seu bairro. Tudo é uma farsa. A polícia finge que dá segurança ao povo, o governo finge que dá saúde, a Justiça finge que dá vez ao pobre... É um disfarce que mantém tudo (ruim) como estava – até a NET (aqui do Ceará) virou MULTIPLAY, mas o serviço é péssimo como era no tempo da NET.


Mas nada de tristeza, vamos comemorar, rezando para não ter problemas de saúde, as FESTAS DE FIM DE ANO, COM SALVAS DE FOGOS E TUDO, BANCADAS COM O DINHEIRO PÚBLICO. Se no PÃO o dinheiro do povo é cada vez mais curto, no CIRCO parte do dinheiro do povo volta para ele em um grande picadeiro.