O Brasil, que já vinha baixando o rabo na comunidade internacional, agora, decididamente, vira uma república rastaquera e tupiniquim. Um governo incompetente e corrupto, de um partido constituído em sua maioria, de corruptos, sustentando por uma coalizão de infiel e venal, chega ao limite final de sua caminhada rejeitado e desmoralizado.
Na encruzilhada, a presidenta Dilma Rousseff rende-se (um autogolpe de estado) internamente, na tentativa de ter uma sobrevida, o que dificilmente acontecerá – a nomeação do ex-presidente Luís Inácio da ,Silva, apelidado de Lula, para a CASA CIVIL. O ato é de uma indignidade tão gritante que não tem – e nem conseguirá – adubo para prosperar.
Finalmente, o sonho dos mais sectários petistas está realizado: LULA ESTÁ EM UM TERCEIRO MANDATO. O quadro, contudo, não é animador: Dilma, sob suspeição no caso das propinas, sai de cena com um pedido de impeachment; o Brasil está descendo a ladeira com o maior desemprego – não tem dinheiro, não tem serviço e não tem vergonha; LULA assume denunciado por crime de ocultação de patrimônio, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro e com pedido de prisão preventiva (a posse no cargo é uma forma de fugir da cadeia e do juiz Sérgio Moro).
O objetivo é o novo mandatário (afora o de fugir da cadeia, com o foro privilegiado de ministro) usar de sua outrora habilidade para barrar o IMPEACHMENT. De quebra, vai tentar, arriscando o dinheiro do povo, um plano para o país voltar a crescer.
Muita gente tem apostado que LULA vai perseguir três pontos da velha cartilha: 1) Ferrar o apoio da base populacional aumentando o BOLSA FAMÍLIA – são 14 milhões de famílias ou 70 milhões de pessoas; 2) Facilitar o crédito para aumentar o consumo, o que elevou o poder de compra no governo Lula passado; e 3) Ajudar (e esperar ajuda contra o impeachment) os governos estaduais, quase todos quebrados.
Só uma coisa não está escrito nos planos econômicos de Lula: o dinheiro. Onde ele vai levantar? Ainda que seus redivivos arautos já coloquem, embora timidamente, a cara de fora para advertir que “não menosprezem Lula”, o dinheiro está curtíssimo.
A POSSE E AS REAÇÕES
Luiz Inácio da Silva, apodado Lula, ex-presidente do Brasil, aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff e assume a CASA CIVIL. Antes da posse, já marcada para o dia 15/02/16, terça-feira, Lula toma as providências da sua conquistada CARTA BRANCA. Quer mudar ministros para ganhar mais gogó. Já estão anunciando o nome de Ciro Gomes, agora no PDT, no time do golpe de estado (de tanto dizer que a oposição queria golpe, foi a própria Dilma que se imolou e deu o golpe). Alguém deve sair – Aloísio Mercadante deve ser um deles.
Bom, como falta quase uma semana e Lula ainda monta sua equipe de governo, a oposição vai tentar barrar a posse dele na Justiça. O argumento é de que o ex-presidente está agindo para “blindar” petista das investigações da Lava Jato e interferir nas ações do Judiciário. É FATO, MAS, O JUDICIÁRIO VAI ACATAR?
Em quase uma semana muita coisa pode acontecer. Até a voz das ruas, tão desconsiderada pela trupe petista, pode ser ouvida mais uma vez e de forma definitiva. Basta ocupar, aos milhares, a frente do Palácio do Planalto e exigir o fim o do governo. De outra maneira, impedir fica nas mãos da Justiça: ou o STF aceita o recurso da oposição e impede a posse de Lula, ou o juiz federal Sérgio Moro decreta a prisão de Lula, conforme pedido do MP de São Paulo, já que a juiza paulista correu com a sela.
Bom, como falta quase uma semana e Lula ainda monta sua equipe de governo, a oposição vai tentar barrar a posse dele na Justiça. O argumento é de que o ex-presidente está agindo para “blindar” petista das investigações da Lava Jato e interferir nas ações do Judiciário. É FATO, MAS, O JUDICIÁRIO VAI ACATAR?
Em quase uma semana muita coisa pode acontecer. Até a voz das ruas, tão desconsiderada pela trupe petista, pode ser ouvida mais uma vez e de forma definitiva. Basta ocupar, aos milhares, a frente do Palácio do Planalto e exigir o fim o do governo. De outra maneira, impedir fica nas mãos da Justiça: ou o STF aceita o recurso da oposição e impede a posse de Lula, ou o juiz federal Sérgio Moro decreta a prisão de Lula, conforme pedido do MP de São Paulo, já que a juiza paulista correu com a sela.