Na rua...
no plenário...
No Palácio da Alvorada.
Início do fim do golpe que o PT e Dilma/Lula deram nas eleições passadas. Os deputados favoráveis ao IMPEACHMENT aprovaram o relatório remetendo o processo para o Senado por uma folgada maioria: 367 SIM x 137 NÃO, 7 abstenções e duas ausências.
Restou ao PT e aliados, em especial o PCdoB, Psol e alguns do PDT, jurar vingança e retaliações. Todo o ritual de votação, para mim, transcorreu de forma a me assustar, algumas vezes, quando vi atitudes agressivas dos favoráveis a Dilma.
O contraditório foi respeitado pelos favoráveis ao IMPEACHMENT, mas não foi o caso de alguns integrantes do grupos contrários ao IMPEDIMENTO. Houve até cuspe na cara, de quem não tem muita moral para fazer. Afora alguns parlamentares que chamaram os colegas parlamentares de covarde e de outros qualificativos não dignificantes.
O maior papelão foi feito pela bancada do Ceará. Um dos parlamentares do cabresto do clã GOMES e do governador petista Camilo Santana se rebelou contra a ordem e voltou favorável ao IMPEACHMENT: foi o deputado Adail Carneiro. Os demais, foram ao voto trêmulos e envergonhados. Ariosto votou NÃO, Arnon também, Vicente Arruda, idem. Cristino ainda tentou ser valente ao votar NÃO, conforme a ordem, seguida também por Domingos Neto e Macedo. A deputada Gorete Pereira não teve coragem cívica de votar e se absteve. Covardia que também agradava o pessoal do NÃO.
Grandes perdedores do processo da Câmara foi a dupla Camilo/Cid e Ciro Gomes. Afinal, eles pesavam ganhar o quê? Será que Ciro, pretendo candidato ao Planalto, pensa em herdar o espólio reduzido de Dilma/Lula? Zero possibilidade, prezada eminência da esperteza.
Grandes perdedores do processo da Câmara foi a dupla Camilo/Cid e Ciro Gomes. Afinal, eles pesavam ganhar o quê? Será que Ciro, pretendo candidato ao Planalto, pensa em herdar o espólio reduzido de Dilma/Lula? Zero possibilidade, prezada eminência da esperteza.
Foi um dia e uma votação históricas para o Brasil e para o parlamento. Dos 513 deputados federais, só dois ficaram ausentes: o cearense Aníbal Gomes (PMDB), que disseram ter-se internado para uma cirurgia, e a deputada Clarissa Garotinha (PR-RJ), por ordem médica, conforma justificaram alguns deputados.
A admissibilidade do IMPEACHMENT entrega o papel para senado, que tem 81 integrantes. O Senado passa, então, a ser, ou melhor, a atuar como um Tribunal, nas três etapas - de admissibilidade, de instrução e julgamento, fase em que é o presidente do STF, quem conduz o processo.
Todos os petistas e aliados saíram jurando que "a luta continua", enquanto xingavam o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, o grande espinafrado de todo o procedimento eleitoral, mas o boato que mais ocupou o espaço final foi o de renúncia da presidente Dilma, seguida da proposta de eleições gerais, que precisa de uma PEC.
Passada a noite, no entanto, o PT, Dilma e Lula refluíram e disseram que vão até o final do processo. Revelaram também que viram torda votação e ficaram indignados com as traições. É assim mesmo quem vive por elas, cai por elas. Por todo o dia (18/04/16), Dilma deve fazer um pronunciamento.
Passada a noite, no entanto, o PT, Dilma e Lula refluíram e disseram que vão até o final do processo. Revelaram também que viram torda votação e ficaram indignados com as traições. É assim mesmo quem vive por elas, cai por elas. Por todo o dia (18/04/16), Dilma deve fazer um pronunciamento.