Já está incluso na matéria abaixo que o cidadão Luís Inácio da Silva, vulgo Lula, teria dito a aliados que, em caso de derrota de Dilma Rousseff no processo de impeachment, entrará em campanha permanente e não sairá mais das ruas. Possuído pelo ódio, o apodado Lula indicou ainda que não pretende dar trégua a um eventual governo de Michel Temer:
- Não estaremos nessa de união nacional. Não vamos colaborar.
O rancor incontido do petista parece não ter contaminado (o fingimento para sensibilizar os votantes não está descartado) Dilma, que promete se aposentar, se for IMPEDIDA. Lula continua com seu discurso rançoso e entremeado de ameaças a ordem pública nacional. Fala irado que não colaborará com um projeto de união nacional de Temer sequer recordando que a "companheira" Dilma também lançou projeto semelhante.
Mas o fato é que o cidadão apodado Lula está temeroso de ter sua prisão decretada, por tudo que tem feito, incluso as ameaças de "tocar fogo" no Brasil. Noite passada (13/04/16), surgiu forte um boato de que o ex-presidente teria levantado acampamento de Brasília e viajado para São Paulo, pois teria recebido informações de que poderia ser preso no hotel onde está ou estava, o Royal Tulip.
Não houve confirmação se teria ou não viajado, mas são fortes os boatos de que teria "jogado a toalha" no caso do IMPEACHMENT. O desespero de Lula decorre do fato de que concluído o governo Dilma cessa qualquer proteção a ele. passará a ser novamente um cidadão comum, sujeito, portanto a ter a prisão decretada, já que responde a processos com pedido de prisão feito pelos procuradores.
Findo o governo Dilma, A CORRUPÇÃO SERÁ SOMENTE CASO DE POLÍCIA.
ÚLTIMOS ESTERTORES
DO GOVERNO E DO PT
Sabem os governadores, do PT ou não, que dão apoio ao governo Dilma que o IMPEACHMENT está em curso e evoluindo rapidamente para ter sua aprovação na Câmara Federal e, mais rápido ainda, no Senado. Mesmo sem acreditar, os governadores liberaram os secretários que têm mandado de deputado federal, já que OS CUSTOS não sai do bolso de nenhum deles.
A ideia é que eles engordem a lista dos que prometem votar contra o IMPEACHMENT. No Piauí, o governador Wellington Dias, do PT, exonerou o secretário de Segurança, Fábio Abreu (PTB), e a primeira-dama do Estado, Rejane Dias (PT).
No Ceará, o morno governador Camilo Santana, também do PT, vai liberar o único secretário (?) para voltar à Câmara. É o fraco assessor especial do governo em Brasília, Adail Carneiro. Quem ocupa a vaga dele é pior ainda. Trata-se do suplente Paulo Henrique Lustosa (PP). Os dois estão no "muro", não se sabe se querendo dinheiro e/ou cargo. A consciência vem muito depois.
Pelo menos 20 deputados federais que ocupam secretarias de Estado podem voltar à Câmara, atendendo a articulação do governo Dilma, para votar contra o IMPEACHMENT. SÃO OS ÚLTIMOS ESTERTORES DO GOVERNO E DO PT.