Eleição, sem dúvida mexe no ritmo do país, de uma cidade. O
Brasil vive, assombrado, a pulsação da iminência da votação da aceitação ou não
do processo de IMPEACHMENT pelo plenário da Câmara dos Deputados (no domingo,
17/04/16). Se aceito for, segue para votação definitiva no Senado. Se for
recusado, o processo será arquivado.
O clima de revolta e revanche já ocupa os ares, as terras e
as cidades deste país, sobretudo com as explícitas ameaças dos beligerantes
apoiadores da presidentA Dilma Rousseff e do PT, irrigados pelo farto dinheiro
do país saqueado que lhes liberado.
Há dias venho matutando sobre o que sobrará de Brasil, e de
ordem, depois da votação do IMPEACHMENT, fundamentalmente se o resultado for
contrário a grei que saqueia e quer subjugar o país pela violência, já que o
plano de uma dominação pela "compra" de um
"partido/coalizão" dominante fracassou -primeiro, com o fim do
MENSALÃO e agora com o desmonte do PETROLÃO.
SEM IMPEACHMENT,
GOVERNO SEM CRÉDITO
Suponha, mesmo que por mais inverossímil, que o pedido de
IMPEDIMENTO seja rechaçado. O que acontecerá? Podemos projetar o cenário de um
governo desmoralizado, sem condições e crédito para montar uma recuperação. O
Brasil claudicará por mais dois anos e meio, aprofundando a crise - inflação e
desemprego. A oposição será cada vez mais cerrada, mas NÃO HAVERÁ VIOLÊNCIA NAS
RUAS.
IMPEACHMENT APROVADO,
VIOLÊNCIA PODE IR ÀS RUAS
Agora, o cenário mais provável -APROVAÇÃO DO IMPEACHMENT-,
já que o governo está de ladeira abaixo, mesmo banalizando e venalizando a
compra de votos. Serão abertas oportunidades para o controle da economia, da
inflação e de contenção/resgate do desemprego. O novo governo, mesmo não sendo
o ideal e tendo de enfrentar uma oposição sectária e enraivecida, terá
oportunidade para ganhar credibilidade nos mercados internos e externos, porque
deve buscar programas coletivos e mais críveis.
Mas, pode sobrevir do IMPEDIMENTO do governo do PT um
revanchismo do braço beligerante/armado do PT/Dilma/Lula contra o novo poder
INSTITUIDO, fazendo das ruas, casas e terras (principalmente as produtivas)
campos de batalhas dos desmamados - CUT, MST, sindicatos e outras entidades
aparelhadas pelo PT.
Dilma Rousseff até parece ter-se conformado e anunciou até sua aposentadoria, mas Luís Inácio da Silva, vulgo Lula, já anunciou, marcado pelo ódio, que se o IMPEACHMENT for aprovado, entrará em campanha permanente e não mais sairá das ruas, sinalizando que não dará trégua ao governo do Michel Temer e que tampouco participará de qualquer esforço de união pelo Brasil. Os moradores de rua que se cuidem. Mais um está chegando, dessa vez será um bilionário.
Será o novo governo, após conclamar a todos para um novo momento do governo, a acionar o baço duro e pesado do Estado para conter tais insatisfações. Corrupção, mais do que nunca, é caso de polícia. Nunca de solidariedade. Por isso, o cidadão Luís Inácio, vulgo Lula, é da alçada do juiz federal Sérgio Moro.
Dilma Rousseff até parece ter-se conformado e anunciou até sua aposentadoria, mas Luís Inácio da Silva, vulgo Lula, já anunciou, marcado pelo ódio, que se o IMPEACHMENT for aprovado, entrará em campanha permanente e não mais sairá das ruas, sinalizando que não dará trégua ao governo do Michel Temer e que tampouco participará de qualquer esforço de união pelo Brasil. Os moradores de rua que se cuidem. Mais um está chegando, dessa vez será um bilionário.
Será o novo governo, após conclamar a todos para um novo momento do governo, a acionar o baço duro e pesado do Estado para conter tais insatisfações. Corrupção, mais do que nunca, é caso de polícia. Nunca de solidariedade. Por isso, o cidadão Luís Inácio, vulgo Lula, é da alçada do juiz federal Sérgio Moro.
UMA ELEIÇÃO
SOBRE A OUTRA, MUITA GRANA E FARTA PROMESSA
Evidente que, como disse na abertura deste texto, o pulsar
eleitoral será a marca deste ano/2016. A votação tensa do IMPEACHMENT certamente
terá consequências nas eleições municipais do dia 02/out/16. O parlamentar que
persegue uma reeleição, decerto que vai analisar as consequências do seu voto
nominal no IMPEACHMENT.
Sobram os franco-atiradores, ou seja, aqueles que sabem não
ter chance de renovar o mandato. Aí, vale-tudo, em especial, lucrar com o
comércio do voto contra o impeachment. Mesmo não tendo ligação direta
com o processo, governadores afinam os instrumentos governistas ou de oposição.
Já os prefeitos, das capitais, notadamente, arregalam os olhos de cuidado para
não puxar consequências negativas para sua campanha de reeleição.
É o caso do Ceará. O governador Camilo Santana, também do
PT, está ativo na defesa da presidentA Dilma e do PT, embora no seu modo
insosso de atuar. Em verdade, ele é mais o clã GOMES; depois o PT. De todo
modo, não pode fazer muito pois não governa muito.
Já o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, do PDT, está com
um olho cá e outro lá. Assinou o manifesto pró-Dilma, mas não fala e nem se mexe
muito; só o suficiente para garantir a vinda de alguns recursos em um período
de escassez. No mais, se faz de morto.
A estratégia adotada pela prefeito Roberto Cláudio é
anunciar o que fez e mesmo o que não fez, mas teve a intenção, como na saúde,
por exemplo. A cidade está cheia de canteiros de obras. Muitos vão permanecer
onde estão -sem conclusão- por mais de quatro anos, mas é uma forma de
"condicionar" o voto.
Sendo assim -e com um governador que não liga para o limite
do que não faz-, mais um ousado lance foi feito: o anúncio da construção do IJF
II (em anexo). O oba-oba foi feito, mas a obra só começará mesmo, com muitas
dúvidas, no final do ano. Se o prefeito não ganhar um segundo mandato, o IJF II
morre na promessa.
O IJF II foi anunciado como carta de intenção. Implica que
continua sem prazo para acabar o sofrimento dos enfermos que ocupam os
corredores e aqueles, mais graves pacientes, que esperam por vaga na UTI, na
chamada fila da morte.
Quer um exemplo, veja o hospital regional de Quixeramobim,
todo construído e parado há mais de dois anos por falta de equipamento e de
profissionais. E o governador Camilo nem aí, embora não dispense o JATINHO para
viajar.
Assim, mas uma promessa de eleição não faz diferença. ACREDITE SE
QUISER.