Está virando uma bandalheira perigosa. Instituições como a Câmara dos Deputados não pode ficar a mercê de loucos inconsequentes que pode levar suas instituições e este país a incêndio sem controle. Um homem como Waldir Maranhão não tem equilíbrio, estatura e moral para conduzir o poder que representa o povo.

O ato que ele assinou, anulando a sessão da Câmara que aprovou a continuidade do IMPEACHMENT, que agora está no Senado, é uma insanidade que deve ser extirpada a cerce, mesmo que fosse verdade tudo que ele alega.

Não há que sequer levar em consideração tal ato e cabe ao Congresso e ao STF, como garantidor da ordem constitucional, afastar esse louco. Do jeito que o STF afastou Eduardo Cunha, deve afastar o maluco, que só intenta tocar fogo no Brasil.

O próprio Planalto, se tiver o mínimo de equilíbrio e bom senso, deve defender que o ato do IMPEACHMENT continue seu curso da forma como está colocado. Há notícias de comemoração no Planalto, mas só uma demência total adotaria tal comportamento. 


Pode-se até relevar o fingimento da presidente Dilma quando 'soube' da reviravolta. Tentou passar uma grandeza que ela está longe de carregar, aconselhando calma e pedindo a confirmação do ato que tinha pleno conhecimento.

Ato irregular, insano não gera direito. Trata-se de um FARSA PERIGOSA, QUE NÃO CARREGA QUALQUER RESQUÍCIO DE DIGNIDADE DE QUEM DIZIA QUE IRIA LUTAR ATÉ O FIM. 
É um artimanha jurídica de pouca durabilidade, mas de alto poder de disrupção.

O mercado reagiu de imediato. O dólar disparou e a bolsa despencou. São apenas os primeiros sinais dessa loucura levada a termo por um parlamentar despreparado e irresponsável, sob a batuta de meliantes do PT e do Governo. Infelizmente, o que fica dessa confusão é a ruína da imagem do Brasil, em flerte aberto com a baderna institucional.