Escrevi no post passado que ia dar isso, e foi o que
aconteceu. Petistas afirmam que assalto à CUT foi "ação política da
direita". Tal declaração revela o absoluto desespero da comuna petista.
Disseram os estrelados que o partido, por isso, não realizou o ato em desagravo à cana de Lula. Não foi por isso. Em verdade, está faltando gente e o
dinheiro já não é tanto. Vai ficar pior com o fim da boquinha do imposto sindical,
abolido na reforma trabalhista. E sabem quem disse a pérola culpando a direita,
que ele nem sabe o que é ou quem é? o deputado federal da cueca, Zé Guimarães:
- Evidentemente que
isso é uma ação política de depredação, ameaças e terrorismo. Credito isso a
setores da direita que não sabem conviver com a democracia. Coincidentemente
logo hoje (21/07/17), que tem um ato. Tem uma mensagem, não é por acaso.
PESADAS CRÍTICAS A MORO
JÁ CHEGAM AO DESRESPEITO
Se não houve aqui, em outros estados aconteceu, mas
todos pífios. Em São Paulo, o ato na avenida Paulista foi pequeno e todo
vermelho (significa que só havia soldado). Lula da Silva e seus seguidores
falaram de forma virulenta contra o presidente Michel Temer e contra o juiz
Sergio Moro. O ex-presidente fez um ato cinematográfico:
- Se a PF, o Ministério Público e o juiz Sergio Moro tiverem
uma prova que eu recebi 5 centavos, por favor, me desmoralizem, me prendam”.
Depois, foi a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann
(PT-RS), que formulou um discurso falando de eleição:
- Se querem ganhar do Lula, ganhem nas urnas, ganhem nos
votos.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também não fez por menos,
chegando a chamar o juiz Moro de "covarde", depois de falar sobre a
estabilidade do país:
- Se as elites quiserem ter estabilidade no País, terão que
disputar nas urnas. Eles não estão nem aí se o Brasil está voltando para o mapa
da fome.