Um governo de pacto e conselhos e de poucas obras e intervenções sérias. O maior investimento - a segurança - não tem dado certo. Agora, que se aproxima o período de renovação do mandato, está o governador Camilo Santana, do PT, a formular pactos e conselhos em profusão, lançando mão até do pai, Eudoro Santana, de duvidosa competência, para coordenar um pacto de nome esvaziado, que nunca passou de um título pomposo: CEARÁ SUSTENTÁVEL. Fica, assim: um coordenador que nunca deu certo em canto nenhum (Secretário da Agricultura do primeiro governo Tasso, DNOCS - deu processo. Foi condenado a devolver dinheiro. Deputado de poucos votos e ações e agora no Iplance, nada se sabe) e um programa denominado de CEARÁ SUSTENTÁVEL que é somente um título bonito de significado zero. O fato de Eudoro Santana nada receber pela tarefa de coordenador também não quer dizer nada. Ele já ganha o teto do Estado, incluindo uma aposentadoria de ex-deputado de duvidosa legitimidade.

UM CEARÁ DE MUITOS NOMES
E POUCA AÇÃO CONCRETA

E parece que a lorota é maior do que a gente pensa. Está dito na comunicação do governo do Ceará que CEARÁ SUSTENTÁVEL é o segundo dos pactos dos "SETE CEARÁS". O primeiro está sob o comando da vice-governadora Izolda Cela, que é o CEARÁ PACÍFICO. Alguém por aí conhece um só resultado positivo desse pacto 01? Tome muito digestivo porque ainda faltam outros cinco PACTOS dos "SETE CEARÁS". Ouvi alguém soprar que só faltam três, então há pactos já em curso que eu não conheço, peço desculpas. Deixando os patos, digo pactos, de lado há realmente novidades pelas bandas do Palácio da Abolição, na propaganda, principalmente, que é o primeiro recurso a aparecer quando se aproxima a eleição, no caso, reeleição. Tem propaganda falando do aço e até inserções do governador no horário do PT, que nunca tinha aparecido. Bastou o loroteiro mor, Lula da Silva, colocar o governador Camilo Santana entre os nomes presidenciáveis.