O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, visitou à caverna onde guarda as "tralhas", como chama os presentes que recebeu nos oitos anos em que foi presidente, para infelicidade do Brasil. E nem precisou gritar a famosa "abre-te Sésamo" para ter acesso à caverna, em companhia do escudeiro Paulo Okamotto e de um escrivão(?). As “tralhas” já estiveram armazenadas na empresa Granero, com contas pagas pela OAS com o caixa da propina, mas tudo é negado. Agora o montão de "tralhas" (milhares de bens doados ao então presidente da República) está acondicionado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), berço da trajetória política de Lula. Ou seja, está em casa. Mas se não vale nada, é tralha, por que gastar tanto para guardar?

E o ex-presidente, condenado a 9 anos e 6 meses por receber propina, ainda se gaba, conforme postagem no Facebook: “Se juntar todos os presentes recebidos por JK, Getúlio, Collor e FHC... Se juntar todo mundo, não vão superar o tanto de lembranças que recebi em oito anos”. São quase 9 mil itens, sem contar os 21 presentes que foram confiscados pela Secretaria da Presidência: espadas, coroa, moedas antigas, entre outros presentes, atendendo a decisão do juiz da Lava Jato. Aí gosta do alheio!