QUEDA DAS ALTURAS
Senador Eunício Oliveira (MDB), que cai das alturas do poder presidencial do Senado no dia primeiro de janeiro/19, devia se olhar no espelho e ligar o som de um gravador para ouvir o festival de sandices que disse, levado por sua extrema vaidade. O prêmio às asnices foi o rosário de derrotas.
CURSO DE POLÍTICA
Senador eleito do Pross, Eduardo Girão, precisa fazer um curso de falas políticas imediatamente, porque ainda está com falas de jogador de futebol (só falta falar que está focado), como ex-presidente do Fortaleza. Girão deve também entender e se posicionar diante o fato de que o presidente do seu partido, Eurípedes Júnior, pode ser preso tão logo acabe o período de proteção eleitoral (48 horas depois do dia do voto). Foco no novo destino, senador eleito!
RESSACA DAS URNAS
RESSACA DAS URNAS
Não foi maldade, mas os curitibanos resolveram comemorar a vitória de Bolsonaro de frente ao prédio da Polícia Federal, e você sabe a razão. Em uma cela improvisada das dependências da PF está o criminoso condenado, por roubo do dinheiro público, Lula da Silva, que não deve ter dormido ou conseguiu dormir com lexotan natural. E os ‘bolsonarianos’ ainda tiveram a petulância de executar, bem alto, o hino nacional. Viu, prisioneiro Lula, que a maioria dos votantes brasileiros assumiu o risco de eleger um “fascista”. Entenderam ser melhor que eleger um petista bolivariano.
FIM DA MAMATA
Nem vai precisar disso. Depois dos primeiros resultados positivos
do novo governo (se houver, é claro), o eleitor (e não o sectário)
nem se lembrará mais do que os dividiu na hora do voto.
Ciro Gomes, que foi candidato a presidente pelo PDT e ficou com a terceira maior votação, mas muito distante da segunda, deixou muitos brasileiros sem meios para resgatar as dívidas que o colocaram no Serasa, está agora matando o eleitor, sobretudo o cearense, de curiosidade. Disse que jamais voltará a fazer campanha com o PT (prometeu contar os motivos depois), exceção do governador Camilo Santana, ainda do PT. Disse, antes de ir às urnas do segundo turno, que votaria pela democracia e que faria oposição “crítica” a quem saísse vencedor. Tem gente se roendo de curiosidade para saber se ele votou em branco, anulou o voto ou se votou escondido no Bolsonaro. Outras curiosidades são relativas aos motivos de ele agora rejeitar fazer campanhas com o PT e quais seriam os detalhes sobre a terceira via política que Ciro prometeu abrir – nem governo federal nem PT. Mas o senhor falou também do ódio e do medo, que o pessoal do campo da dita esquerda disseminou. Faltou explicar. Da mesma forma que é preciso esclarecer se essa terceira via já é a próxima campanha presidencial? Outra, e o senhor vai sair, mudar de domicílio da república petista do Nordeste?