Erro de origem na campanha do Capitão. Problema não era competência e negar o passado (até poderia ter assumido e enfrentado, pois segurança é um dos principais problemas). Eleitor queria (e quer) EXPERIÊNCIA. Sarto é tutelado por quem FEZ E FAZ. Capitão é uma incógnita.

Bater é mais difícil do que apresentar propostas de governo ou um discurso manjado. Como diz o vulgo, bater onde não dói só engrossa o couro. É isso. Bater onde dói é o caso. Sarto, o candidato dos Ferreira Gomes, só separa quem já é contra de quem é a favor. Nada mais. Fraco.

Capitão apresentou o mais fraco programa de TV (nem foi menino e tampouco tradicional) e um mormo conteúdo nas mídias sociais, até mesmo no discurso repetitivo das lives. O conteúdo do Sarto é cheio de mesmice e o formato igualmente comum (modelo 2002), mas foi mais eficiente.