O governador de São Paulo, João Dória, que tem feito a maior patifaria política para garantir o nome em evidência para ser o principal adversário de Bolsonaro, acaba correndo da chuva e escorregando no molhado. Está perdendo espaço para nova ordem política nascente, para a nova esquerda, que toma o lugar do decadente e trambiqueiro ‘lulopetismo’. Pouca gente percebeu o que nascia dos escombros fumegantes das ditas esquerdas, que perderam o discurso permissivo e o comportamento sem ética que marcaram os quase 15 anos de dominação de Lula e Dilma e deixou como legado um Brasil quebrado e invadido por discussões ideológicas vazias e atitude morais licenciosas, agravadas pelo novo normal da Covid-19, sem dívida uma tecitura social diferente que vai fazer parte do porvir.
A NOVA TECITURA DO BRASIL DO PORVIR
O governador de São Paulo, João Dória, que tem feito a maior patifaria política para garantir o nome em evidência para ser o principal adversário de Bolsonaro, acaba correndo da chuva e escorregando no molhado. Está perdendo espaço para nova ordem política nascente, para a nova esquerda, que toma o lugar do decadente e trambiqueiro ‘lulopetismo’. Pouca gente percebeu o que nascia dos escombros fumegantes das ditas esquerdas, que perderam o discurso permissivo e o comportamento sem ética que marcaram os quase 15 anos de dominação de Lula e Dilma e deixou como legado um Brasil quebrado e invadido por discussões ideológicas vazias e atitude morais licenciosas, agravadas pelo novo normal da Covid-19, sem dívida uma tecitura social diferente que vai fazer parte do porvir.