Hoje sei (e senti corpo) que não há sentido algum em suspeitar que alguém esteja com Covid-19 e mandar essa pessoa para casa com uma receita de dipirona, recomendando que “volte ao hospital caso o quadro piore”, sobretudo se a pessoa é idosa e tem comorbidades. Isso pode resultar em complicações gravíssimas devido a um atraso absolutamente criminoso. ACONTECEU COMIGO, SÓ PORQUE NÃO TINHA SINTOMAS NO INÍCIO. RESULTADO, VOLTEI UMA SEMANA DEPOIS COM CONSEQUÊNCIAS GRAVES, 60% DO PULMÃO COMPROMETIDO e tive que ficar 10 dias internado.
Por fim, fui tratado com base em um antibiótico, Zinco, Vitamina D, Ivermectina, Colchicina, Doxiciclina, Bromexina e Corticóides. Não entrei na HCQ ou CQ porque já em avançado estágio de inflamação, que vem a partir dos 10 dias. Sim e não esquecer do Esomeprazol, de um anticoagulante e controlar o açúcar.
Os testes de confirmação para Covid-19 costumam começar a positivar 5 a 7 dias após o início dos sintomas, sendo que o período ideal para início do tratamento é ENTRE O 1° E O 3° DIA DE SINTOMAS, o que o médico que primeiro me atendeu não levou em conta. Teria evitado, dor, sofrimento e gastos.
Então amigas e amigos (não sou da área da saúde), consegui sair da Covid sem graves consequências. Agora, digo convicto: se você for contaminado, confirme com o teste e não aceite ir pra casa com dipirona. Faça, com possibilidade de quase 100 % de sucesso, o tratamento (converse com o médico. É seu direito) combo HCQ + AZI + Zinco + Vitamina D, associado ou não a outros remédios. Salva quase 100% das pessoas tratadas precocemente, sendo eficaz até mesmo em idosos com quadros graves de Covid-19, conforme explicam alguns médicos.
Crivo meu:
UM PREÇO QUE DEVE SER PAGO PELO NÚMERO DE MORTES, QUE PODERIAM TER SIDO EVITADAS. O maior mal veio de quem deveria proteger: Anvisa, do Mandetta (quando ministro, em nome da ciência, que ele pouco ligou), do próprio Ministério da Saúde (MS), do Conselho Federal de Medicina (CFM), sociedades de especialidades médicas, governadores, prefeitos defendendo condutas danosas e sobretudo do STF.