01. máscara – Muita conversa e pouca verdade. Até nos centros cirúrgicos as máscaras hoje são usadas, segundo a literatura específica, por tradição, não por causa de evidências científicas, por questão de “hábito”, “crença” e “percepção da opinião pública” sobre como as pessoas devem se apresentar neste local.

Vale a pergunta: “Se as máscaras funcionam, por que obrigar o comércio a fechar? Se as máscaras não funcionam, por que obrigar-nos a usá-las?” (Alessandro Loiola Copyright © 2020 ManhoodBrasil www.manhoodbrasil.com.br)

Um estudo realizado na Índia e publicado também em setembro de 2020 (Dados de Alessandro Loiola) avaliou o uso de máscaras do tipo cirúrgicas ou N95 por 4 horas/dia ou mais. Foram acompanhados 250 profissionais de saúde com idades entre 20 e 48 anos de idade. Os cientistas verificaram que 58% das pessoas apresentavam dificuldade para respirar durante atividades físicas leves (o uso contínuo de máscara reduz em mais de 10% a capacidade de inspirar pelo nariz); 56% tiveram acne; 52% tiveram rinite; 45% tiveram dor atrás da orelha (devido à tensão do elástico da máscara); 30% tiveram dores no nariz; 25% tiveram irritação da garganta; 22% tiveram halitose. Os autores concluíram que as máscaras faciais criam uma “atmosfera” artificial rica em CO2 e pobre em O2, com baixa umidade, resultando em estresse cardiorrespiratório e diversas alterações metabólicas, incluindo comprometimento da capacidade do corpo em controlar o excesso de temperatura por meio da respiração;

02. distanciamento social - No máximo, ajuda a evitar um colapso do sistema de atendimento, e olhe lá. Tirando a parte do “eficazes” e “conter o avanço do vírus” – duas mentiras descaradas –, a questão do “permitir a estruturação do sistema de saúde” está até correta. Qual distância é a correta? 1 metro e não 90 cm? Ou então, por que 2 metros e não 2 metros e 15 cm? As gotículas em geral não permanecem no ar: quando são maiores que 5 µm, elas caem no chão a uma distância máxima de 1,5 m. Por isso, uma distância de 1,5 m é considerada um distanciamento razoável para reduzir a transmissibilidade. Contudo, pesquisas publicadas em 2020 utilizando câmeras de alta velocidade mostraram que pequenas gotas de saliva podem ser projetadas a até 8 m de distância.

Quem tem conhecimento de medicina e psicologia sabe que situações de distanciamento social podem causar sequelas emocionais importantes, com aumento na incidência de transtornos como ansiedade, pânico, depressão e suicídio. Em crianças, a falta de interação com outras pessoas piora a qualidade do sono e sua capacidade de executar tarefas, além de aumentar o risco para depressão tanto durante a própria infância quanto mais tarde na adolescência. Mas talvez um dos pontos mais graves do isolamento social seja o aumento do risco para suicídio: adultos que se sentem socialmente isolados apresentam um risco 21% maior de pensamentos suicidas, e 8,4% destes terminam tentando o suicídio. Nenhuma lógica encontrou qualquer abrigo, em lugar algum. Assim como ocorre com o lockdown, medidas de Distanciamento Social visam no máximo evitar que a transmissão de um agente infeccioso ocorra de maneira descontrolada, causando um colapso no sistema de saúde;

03. quarentena, lockdown e escolas – A “quarentena” se referia ao isolamento de pessoas com uma doença infectocontagiosa por um período de 40 dias. Uma “quarentena de pessoas sadias” não é uma quarentena, mas uma Lei Marcial.

No começo, o lockdown seria uma medida emergencial para conter o avanço da doença enquanto o sistema de saúde era reorganizado para evitar um possível colapso. Não evita o contágio. Em verdade, isola pessoas doentes em casa, que funciona como incubadora da inflamação que a Covid evolui.

Na escola: as crianças com até 10 anos de idade respondem por menos de 1% dos casos de Covid-19, e menos de 5% dos casos de Covid-19 ocorrem em pessoas com idade inferior a 18 anos. Cerca de 15% das crianças com infecção confirmada por testes laboratoriais não apesentam sintomas; somente 0,6% desenvolvem um quadro mais grave necessitando hospitalização; e apenas 0,09% das crianças hospitalizadas em decorrência do Covid-19 morrem por causa da doença. Em resumo: jovens e crianças não representam uma população de risco – nem para a doença, nem para transmissão;

04. tratamento precoce – O certo a fazer. Tomar o combo antibiótico (pode ser ceftriaxona), Zinco, Vitamina D, Ivermectina, Colchicina, Doxiciclina, Bromexina e Corticóides. HCQ + AZI + Zinco + Vitamina D, associado ou não a outros remédios, salva quase 100% das pessoas tratadas precocemente, sendo eficaz até mesmo em idosos com quadros graves de Covid-19.

Os testes de confirmação para Covid-19 costumam positivar 5 a 7 dias após o início dos sintomas, sendo que o período ideal para início do tratamento é entre o 1° e o 3° dia de sintomas.

POSOLOGIA DA CORONAVÍRUS

1. hidroxicloroquina 400mg 01cp de 12/12h no primeiro dia e 01 cp ao dia até o décimo dia (pesquisar outras dosagens);

2. azitromicina 500mg ,01cp ao dia do primeiro ao quinto dia;

3. Unizinco 17,60mg/ml 10ml ao dia do primeiro ao décimo dia;


4. ivermectina 6mg 02 cps ao dia do primeiro ao terceiro dia. Se acima de 80kg 03 cps ao dia;

5. prednisolona 40mg, 01mg/kg de peso por dia por 05 dias a partir do sexto dia.
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FONTES:

· COVID-19: A FRAUDEMIA Uma visão pela janela do maior embuste de todos os tempos por Alessandro Loiola Copyright © 2020 ManhoodBrasil www.manhoodbrasil.com.br

· Prefeitura de Porto Feliz. Boletim Epidemiológico (atualizado em 01/12/2020). Acessado em https://www.portofeliz.sp.gov.br/boletimepidemiol%C3%B3gico;

· Portal UOL. "Estudo com cloroquina é interrompido após efeitos colaterais em pacientes". Publicado em 13/04/2020. Acessado em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/04/13/estudocom-cloroquina-e-interrompido-apos-efeitos-colaterais-em-pacientes.htm