Transformou-se em ódio o exercício da oposição (e dos ataques virulentos) nas redações dos jornais, sites, TVs, rádios e outros veículos. Se começou como críticas por conta do corte de verbas pelo governo, agora é ódio, é a vontade indisfarçável de derrubar o Bolsonaro, independente da avaliação se isso é bom ou ruim para o Brasil, já malferido pela desgraça da Covid e por um judiciário parcial e um Congresso conspirador.

Impeachment não é o brinquedo como os políticos da cega oposição enxergam. É uma medida de último recurso, que deixa trauma e sequelas ao novo governante. Mas estão apelando ao recurso aos borbotões, como ação orquestrada (mais de cem já foram protocolizados). Com a mesma combinação nas redações e nos estúdios de vídeo e áudio pululam os textos e falas desancando o presidente, a maioria apelativo e desrespeitoso a qualquer cidadão.

No desejo cego, aguçado pelo bolso (e pelo voto), a parte mais sensível do copo humano (e do político), o que se vê nos veículos e nas falas de muitos que posam de “líderes” é deprimente e medonho, porque falseiam a verdade, o que acarreta, às mais das vezes, atitude e providências erradas, com consequências ruins. Poupe-nos de suas opiniões doentes, e mesmo das sãs. Vocês não são formadores de opinião (leiam sobre isso e vão entender). Atentem ao que dizia Gabriel Tarde: não existe formador de opinião. E à minha vocês nunca vão chegar.

Veja exemplo do mau e deturpado texto, que tenta formar opinião: