Disse em comentário no meu canal do YouTube, “A política como ela é”, que o almoço entre os três poderes, na terça-feira passada (20/08), ademais da conta paga pelo contribuinte, de nada adiantou. Continua "tudo como dantes no quartel de Abrantes".
Em verdade, tudo foi um plano do STF, capitaneado pelo ministro comunopetista Flávio Dino, que costurou sua decisão de vetar as emendas PIX ou impositivas, a mando do chefe, com seus 10 companheiros de toga. A reação, como eles previram, seria feroz e assim a reunião tríplice seria convocada, como foi.
E o boato é que os divergentes, no caso Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, e Arhur Lira, da Câmara dos deputados, foram advertidos de que parlamentares poderiam ser presos porque havia muita ilegalidade, e até rachadinha, na aplicação dos recursos das emendas PIX.
Foi uma saia justa geral, porque alguns que ali estavam, tirando o pessoal do STF, que não tem direito a emendas, sabem o que significa a rachadinha, Dino é do STF, mas sabe tudo. Foi parlamentar e governador do Maranhão. Quem também conhece tudo é o chefe da Casa Civil, Rui Costa, ex-governador da Bahia, e proprietário questionado de uma mega fazenda na Bahia.
É lamentável que isso ocorra, e não falo da rachadinha, mas da fala, se houve, do pessoal do STF, dizendo que tinha nas mãos alguns parlamentares que cometeram irregularidades na trato do dinheiro público.
MAS SE OS NOMES EXISTEM, ERA DEVER DO STF PRENDER. USAR ISSO EM UMA NEGOCIAÇÃO É CRIME DE PREVARICAÇÃO.
No frigir dos ovos, as emendas impositivas, ou PIX, continuam, mas diante de novas regras, que foram impostas pelo STF, que podem até serem interessantes e necessárias, mas não em um acordo espúrio como o que foi costurado.
Assim, ficou o dito pelo não dito e tudo continua no mesmo caminho, com o Congresso, que parecia ter ganho, no prejuízo, e o governo de tocaia, a espera das ordens do vitorioso STF.
O problema do governo petista contra as emendas pix é a exaustão do orçamento para investimentos e, principalmente, o esvaziamento do poder. As emendas, nos governos anteriores, de Lula e Dilma, existiam, mas não eram impositivas. Todos os parlamentares TINHAM que dar a benção ao presidente de plantão, para receber.
Agora, com o esgotamento do acordo, cada um voltou a pegar nas armas. O Congresso trabalha as duas PECs: a primeira, que regula a decisão monocrática, já aprovada no Senado. A Câmara recebeu e já passou para a CCJ, que deve aprovar ainda este final de mês de agosto.
A segunda PEC, a que autoriza o Congresso a derrubar decisões do STF, já tem até relator, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, e está correndo célere.
E, por seu turno, o supremo Alexandre de Moraes não baixou a cabeça, ao contrário dobrou a aposta. Abriu investigação, com a PF, para descobrir quem vazou as notícias que estão saindo no jornal Folha de SP.
A deputada Carla Zambelli e a PM de São Paulo, são os primeiros suspeitos. A PM porque ficou com o celular do perito Eduardo Tagliaferro, quando ele foi preso por bater na mulher.
E o ex-governador Ciro Gomes, que não gosta de passar em branco, gravou vídeo criticando Moraes e afirmando, como jurista, que todas decisões dele são nulas e que “Moraes está simplesmente produzindo nulidade para, inclusive, garantir a impunidade dos malfeitores”.
O Senado não vai esperar essa nulidade e está aumentando a pressão pelo impeachment, que já tem quase 1 milhão e meio de assinaturas, e até o dia 9 de setembro deve chegar, conforme a previsão, a cinco milhões.
E não esqueça da mega manifestação do dia 7 de setembro, o dia da pátria, na avenida Paulista, a partir das 14 horas.
Eu vou. E você?
No frigir dos ovos, as emendas impositivas, ou PIX, continuam, mas diante de novas regras, que foram impostas pelo STF, que podem até serem interessantes e necessárias, mas não em um acordo espúrio como o que foi costurado.
Assim, ficou o dito pelo não dito e tudo continua no mesmo caminho, com o Congresso, que parecia ter ganho, no prejuízo, e o governo de tocaia, a espera das ordens do vitorioso STF.
O problema do governo petista contra as emendas pix é a exaustão do orçamento para investimentos e, principalmente, o esvaziamento do poder. As emendas, nos governos anteriores, de Lula e Dilma, existiam, mas não eram impositivas. Todos os parlamentares TINHAM que dar a benção ao presidente de plantão, para receber.
Agora, com o esgotamento do acordo, cada um voltou a pegar nas armas. O Congresso trabalha as duas PECs: a primeira, que regula a decisão monocrática, já aprovada no Senado. A Câmara recebeu e já passou para a CCJ, que deve aprovar ainda este final de mês de agosto.
A segunda PEC, a que autoriza o Congresso a derrubar decisões do STF, já tem até relator, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, e está correndo célere.
E, por seu turno, o supremo Alexandre de Moraes não baixou a cabeça, ao contrário dobrou a aposta. Abriu investigação, com a PF, para descobrir quem vazou as notícias que estão saindo no jornal Folha de SP.
A deputada Carla Zambelli e a PM de São Paulo, são os primeiros suspeitos. A PM porque ficou com o celular do perito Eduardo Tagliaferro, quando ele foi preso por bater na mulher.
E o ex-governador Ciro Gomes, que não gosta de passar em branco, gravou vídeo criticando Moraes e afirmando, como jurista, que todas decisões dele são nulas e que “Moraes está simplesmente produzindo nulidade para, inclusive, garantir a impunidade dos malfeitores”.
O Senado não vai esperar essa nulidade e está aumentando a pressão pelo impeachment, que já tem quase 1 milhão e meio de assinaturas, e até o dia 9 de setembro deve chegar, conforme a previsão, a cinco milhões.
E não esqueça da mega manifestação do dia 7 de setembro, o dia da pátria, na avenida Paulista, a partir das 14 horas.
Eu vou. E você?