Terminou o prazo de afastamento (22/01/2015) do ex-senador SERGIO MACHADO (PMDB) da presidência da TRANSPETRO, subsidiária de logística da Petrobras, responsável pela CONSTRUÇÃO DE CERCA DE 40 NAVIOS. Machado, indicado pelo presidente de Senado, Renan Calheiros (PMDB), foi afastado porque foi citado na delação premiada de Paulo Roberto Costa como contribuinte, com R$ 500 mil, para o propinoduto da Petrobras.
Machado negou que tivesse feito dita contribuição, ninguém confirmou nada, não se falou mais sobre o assunto, mas ele teve de tirar duas licenças seguidas da subsidiária de logística da Petrobras. O prazo terminou e Machado AINDA não retornou.
A presidentA Dilma fez finca-pé quanto a permanência no cargo da presidenta da Petrobras, Graça Foster, mas o silêncio é profundo no caso de Sergio Machado. Renan deve está ser mordendo por perder (por enquanto) a boquinha.
É provável que Sergio Machado fique fora e em silêncio, como
está agora. Com ele fora, não se falou mais sobre o assunto da contribuição no
bolão da propina, o que tem agradado o governo. Se ele voltar ao cargo, pode
reacender tudo e não será bom colocar lenha na fogueira que já causou tanta
queimadura.