O pior do comportamento licencioso e das atitudes
irresponsáveis de Lula da Silva, conforme reclama o Clube Militar (veja comentário abaixo), é que a moda segue fazendo seguidores na vizinhança e pelo Brasil
afora.
Na Câmara Federal, parece até um filme de humor negro, o
presidente da casa, deputados Eduardo Cunha (PMDB), que venceu o
pleito desafiando o Planalto com uma "meia" independência, para
cumprir uma de suas promessas de campanha, QUER CRIAR O BENEFÍCIO "AUXÍLIO
ESPOSA".
A sacana PROPOSTA do presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB), que, até pareceu, iria ter uma atuação política e
administrativa boa e quase independente, criou um imbróglio na Câmara Baixa e o
colocou na mesma vala suja dos seus pares - os permissivos do PT e do PMDB,
principalmente.
A benesse escandalosa com o dinheiro do contribuinte - verba
para levar as esposas para Brasília - desagradou mais do que agradou, pelo menos,
abertamente.
CONTRA (abertamente):
· eleitores, mesmo o pessoal do Bolsa Família, que preferia um aumento da "renda" do ócio;
· bancada do Ceará, embora a contragosto de alguns;· eleitores, mesmo o pessoal do Bolsa Família, que preferia um aumento da "renda" do ócio;
· sociedade civil organizada, incluindo o Clube Militar;
· as garotas "caçadoras" e as caftinas, que teriam o mercado reduzido pela vigilância oficial;
A FAVOR (no mocó):
· alguns parlamentares, incluindo cearenses;
· as mulheres oficiais - temem o envolvimento do marido com as garotas que sobram em Brasília;
· as companhias aéreas
· as filhas e filhos, adolescentes e adultos, dos parlamentares.
E você?
FISCALIZAÇÃO DE CASA
No mesmo caminho escandaloso da exceção, a deputada estadual
Dra. Silvana afirma que irá reapresentar projeto de Emenda à Constituição
Estadual que instituía a autorregulamentação e autofiscalização entre as
instituições religiosas. Ou seja, ela quer a REDUÇÃO DO PODER DE FISCALIZAÇÃO
DO PODER PÚBLICO SOBRE IGREJAS.
De acordo com a proposta, entre 8h e 22h, somente entidades
representativas dos credos reconhecidas pelo poder público poderiam fiscalizar
violações dos limites de poluição sonora.
Parece até um determinado padre de uma cidade de romaria.
Ele dividia tudo que recebia dos romeiros no maior silêncio e de forma real:
jogava tudo para cima. O que caísse no chão era dele (padre).